quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Lestat Armand pt. 2

(12:28:55) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Armand foi atrás de Lestat sem saber o que fazer para reparar as suas palavras malditas* Lestat.. por favor.. *O perfume que seu corpo exalava, fazia sua boca encher d'agua de tão saboroso, não queria chegar tão próximo de maneira bruta, mas sim conquistá-lo dialogando, mas sua boca o estava traindo. Mal havia conquistado seu auto-controle quando correu até o alcançar e tocar seu ombro suavemente* Me leve até este homem que o protege, por favor.
(12:48:36) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Bastou um toque leve para o menino louro estremecer. Ele se voltou a Armand, franziu a testa e disse, manso* Não posso, Armand, para quê quer ir até ele, hein?* Era muito fácil a Armand perceber que o francês gostava da presença dele, embora não pudesse esconder certo receio, e maior receio ainda sentiria se fosse forçado a levar Armand até Al-Hareck.
(12:52:59) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Lestat *agora havia endurecido um pouco* Eu preciso saber a origem de tudo isso *por um segundo fechou os olhos e baixou a cabeça, sem que o loirinho o notasse com muita precisão e logo já estava com ela erguida novamente* eu estou seriamente preocupado. Isso é algo de suma importancia e eu não estive aqui para presenciar, tal como não consigo ler seus pensamentos. Você precisa me dizer ou o encontrarei sozinho. *Armand exalava agora uma aura extremamente pesada; estava sério.*
(12:56:37) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Não, por favor, ele mata você mesmo antes de você chegar perto [player, isto é sério, viu, coisas de 09 anos de jogos], ele é mais poderoso que Akasha, Mekare e Mahareth... que Caim e Lilith...*Os olhos violeta tremeluziam sérios, tensos, era visível o sofrimento de Lestat. Armand não tinha ideia do perigo que era o Setita Rarif-Al-Hareck e estava perturbando muito o antigo comparsa com aquela insistência.*
(01:01:50) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Então precisa me contar direito o que foi que te aconteceu! *agora toda a rigidez que havia lutado para conseguir estava demoronando* Eu não o ouço Lestat, não imagino o que possa estar se passando em sua cabeça, todos aqui tem um bloqueio mental quando tento vasculhar sobre este homem, por que todos o temem? *agora Armand o abraçava aconchegantemente, tentando lutar com o sabor quase doce que aquele perfume o remetia* Precisa me dizer o que fazer *murmurava quase inaldivelmente* Eu não vou aguentar ficar aqui parado vendo você desabar dessa maneira..
(01:11:23) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Por que você não me ouve? Qualquer vampiro pode ouvir um humano, e eu estou reduzido a isso, mas, mesmo se eu ainda fosse um vampiro, você podia, não somos cria um do outro...*Mordeu os lábios, não compreendia porque não podia ser ouvido, a frase de Armand o deixara confuso, e Lestat não percebia que o ruivo poderia estar querendo dizer que não ouvia o Setita. O que importava era que o abraço aconchegante era tão bom, mesmo se fosse perigoso, afinal, o moço precisaria mesmo de muito autocontrole para não desejar o corpo e o sangue do francês que se deixava abraçar tão gostosinho. E ainda havia a voz sussurrante de Armand, a voz de um vampiro de jovem aparência mas de muito poder, encantando Lestat como simples presa, a gazelinha do caçcador.* Eu... estou bem, meu querido, só não sou mais um vampiro...*Não era tanta verdade que estivesse bem, o modo de se render ao abraço, de precisar daquele aconchego indicava uma criança que sofria abusos e gostava deles. Lestat olhou para Armand, lentamente, apreciando-lhe+ (01:12:00) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: a beleza e a volúpia, sem, contudo, atrever-se a nada ousado.* Você está mesmo lindo!
(01:20:16) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Não me pergunte o porque, eu me sinto um monstro inútil, uma abelha sem asas... *Armand estava estasiado com aquele abraço, não sabai sinceramente se era pelo cheiro entorpecente ou apenas a sensação de estar ali novamente com Lestat, seu bem perdido que se encontrava em perigo* Mas me diga, pelo amor de Deus, que isso tem cura Lestat... eu não aguento ver você definhando deste jeito *Armanda se afastou um pouco e o fitou de cima a baixo. Desde que o encontrara pela primeira vez esta noite, já parecia ter rejuvenescido algumas semanas, e isso o mortificava* Eu? lindo.. você não imagian a perfeição que se encontra diante de meus olhos, meu querido Lestat. Ainda me parece que um anjo desceu dos céus para me destruir por essa existencia indigna..
(01:32:58) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Mas, não é culpa sua, Armand, é culpa do sangue Dele, Dele, você sabe! E todo mundo que tá me estudando fala que não tem cura, que fui curado de ser vampiro...*Calou-se, sentindo o olhar cintilante de Armand o avaliar. Como eram belos aqueles olhos que pareciam labaredas líquidas, lava derretida em ouro. Arrepios lhe percorreram o corpo, Lestat desejou Armand, e corou muito. Não sabia mais se impor, demonstrar o desejo. Mas, a frase de Armand, nomeando-o "anjo" o fez corar ainda mais, de prazer e confusão, era-lhe tão estranho ver o russo como mais velho, estranho é gratificante, por mais confuso que fosse também.* Eu nunca iria destruir você, nem se eu fosse um anjo...*Lestat não o destruiria, não iria querer isso, mas, se poderia dizer o mesmo do sangue que o habitava, da vida vida do Cristo? Se fosse sorvido em um beijo, por Armand, o sangue seria bênção ou maldição? Perfumava o espaço entre os dois, isso era fato.*
(01:42:23) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Lestat eu simplesmente.. *Armand mal acreditava em sua impotencia, se sentia um verme, um verme miserável com idéias tolas. As palavras novamente estavam escapando de sua boca como, abafando sua existencia.* Eu não suporto ver você assim.. É a imagem de uma abominação que meu inconsciente nunca tentaria pregar contra minha mente *e agora tentava recolocar as suas palavras no lugar. Agora o abraçava mais forte e afundava o rosto em seu ombro, contendo as lágrimas para não manchar suas roupas. Não choraria mais aquela maldição em cima de Lestat.* O que eu posso fazer para te ajudar? *Falava abafado pelas roupas do rapaz* Não há esperança? Nenhuma idéia que algum tolo cogitou? *e agora murmurava* Nem que esse tolo fosse eu, escondido sob meus próprios pensamentos?
(01:49:02) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Uma... uma... abominação? *Engolira em seco, baixara o olhar, se sentira ofendido a cada palavra que o antigo companheiro dizia. Armand não percebia, como outros vampiros, a admirável beleza que era aquele Lestat menino, rejuvenescido e sem poderes. Talvez porque mesmo estando na Terra há mais de 500 anos, Armand fosse humanamente apenas dois anos mais velho que esse Lestat. jovenzinho demais, Armand não era capaz de ver o que haviam ganho, mas, somente, o que haviam +
(01:49:37) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: perdido. Envergonhado, Lestat se afastara um pouco, forçando-se a não chorar. Ao contrário de Louis, que se encantara perdidamente ao ver Lestat com apenas 15 anos, sem poderes, Armand o chamava de “abominação”, sem perceber quanto aquilo feria o garoto. Foi por absoluta tristeza que o francesinho sequer se afastou o bastante para ir embora e voltar aos braços do Setita que o esperava no salão principal da mansão onde acontecia a festa. Belo, quase luminoso, Amadeo o lançava à escuridão com apenas uma palavra.*
(01:58:46) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *O ruivo sabia que havia ferido o garoto de maneira profunda e nefasta mas nã osabia como repará-lo, então abraçava com firmeza para que não o deixasse, querendo nãp largar aquele abraço abençoado que recebeu de Deus em sua prórpia imagem angelical na terra, livre de toda impureza e pervercidade* ... *E então se dando conta de toda a futilidade que havia dito, Armand com um movimento caiu no chão aos pés de Lestat e derramou todas as lágrimas contidas em vão incapaz de convocar qualquer palavra que pudesse expressar o sentimento de culpa além de ruídos melancólicos, dificeis até mesmo de se ouvir. Como poderia ele estar sendo abençoado por Deus? ELE era a criatura abominável e não seu precioso anjo do paraíso.* Lestat eu o amo, isso é fato ,mas não posso deixar de imaginar minha existencia... *antes que completasse toda a frase, Armand calou-se de imediato sem compreender a razão ou circunstancia. Alguem estava sobre ele, e o segurava com força.*
(02:23:16) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *As lágrimas de Amadeo comoveram e perturbaram muito ao lourinho.* Não, não, pára, pára, não chora, não! *Lestat repetia e tentava fazer o ruivinho erguer-se, era um deleite ouvir Armand dizer que o amava, pois o amor entre eles era antigo e dotado de uma intensidade sempre devotada ao sofrimento. Armand podia ouvir o ribombar frenético do coração do garoto, por ele, pelo pranto que derramava. Aquilo confundia a criança que Lestat se tornara, mas, também enchia-lhe o coração de afeto, ternura, desejo e, pradoxalmente, de dúvidas que se acentuaram com a rápida intervenção do que, para Lestat, parecia uma sombra forçando Amadeo a abandonar Lestat que, sem pronunciar uma só palavra, mentalmente gritava perguntando quem era que se atrevia.*
(02:33:12) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *As palavras foram cortadas de sua boca quando gostaria de continuar falando, mas notando que era de fato o que sabia que iria acontecer, Armand baixou a cabeça e disse baixo, como num murmúrio* Eu tenho minhas limitações, sabia que eu não faria nada para machucar Lestat *e uma voz rouca e rasgada agora murmurava com ele* _Mas você sabe que aqui não vai conseguir nada com nenhum desses vampiros, Amadeo. Ele está perd... *Ermand levantou-se furioso, derrubando a sombra escura sobre ele e agora vociferava* NÃO SE ATREVA. Vá embora Francisco, e rume seu caminho até nunca mais voltar a vê-lo outra vez. Mude-se para longe, vá para o inferno se quiser, mas não me persiga maldito! *O ruivo enxotava o Vampiro de maneira ameaçadora, como se ele fosse inferior a sua pessoa. Por alguns instantes, observava a escuridão por onde o vampiro negro desaparecia e desejava que fosse apanhado pelos guardiões de seu tesouro. Colocou a mão sobre a fronte, como para afastar os cabelos que o atrapalhavam de observar e então [+]
(02:33:27) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: , de costas para Lestat. tentou conter as lágrimas incessantes que agora gotejavam ao chão*
(02:40:30) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *A breve luta era rápida demais para a visão do menino que recuou, afastando-se a um canto, apoiado em uma das árvores. O vento soprou mas frio, o casaco bem logo, violeta já estáva todo fechado, a gola erguida quase protegendo as orelhas do louro, mas, mesmo assim, ele tremia.* O que ele falou, Amadeu, o que ele disse de mim, que estou o quê? *Podia sentir, mesmo humano, o cheiro das lágrimas do vampiro, e, contra todas as advertências dos que o protegiam, Lestat se aproximou, leve, silencioso e, sendo agora mais baixo, tinha a impressão de que Armand nunca fora tão alto e másculo, embora fosse, para Marius, um menino, e lambeu-lhe o rosto, por onde escorriam as lágrimas vermelhas e pegajosas contra a pele alva de vampíro. Agora Armand podia sentir o calorzinho úmido e macio dos lábios rosados, a pressão morninha das mãos nas costas dele. A presa acariciava o tigre, inocentemente.*
(02:48:02) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Então ele finalmente desistiu da batalha perdida contra suas próprias lágrimas e voltou a sentir o corpo de Lestat, então o abraçando. Sentindo seu corpo agora morno se aquecer com o calor daquela pequena versão de Lestat que mal conhecia* Não foi nada meu pequeno.. *estremeceu ao dizer essas palavras. Era tão confuso o louro ser menor do que ele...* Ele era apenas um destruidor de corações desavisados, não preste atenção às bobagens que ele diz *Afundou novamente a cabeça no ombro de Lestat, abafando suas palavras* Eu vou encontrar um jeito, sei que vou. E se não, eu vou junto com você, eu tomo a sua cruz *Não podia ver aquela sua figura solar desaparecer daquele jeito, então o apertava contra si enquanto ainda havia tempo. *
(02:48:10) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Leia "o vento soprou MAIS frio" e "o casaco bem LONGO", desculpe, estou digitando muito errado, hehehe!
(02:49:09) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Haha tudo bem, eu recoloquei a frase rsrs
(02:49:37) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Você leu bem os livros, só quem leu chama Lestat de "figura solar", parabéns! Respondendo aqui.
(02:57:59) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *O autocontrole de Armand era impressionante, ele se deixava lamber pelo garoto vivo e ainda resistia a beijá-lo, possuí-lo, saborear-lhe o néctar sagrado que teria gosto de paraíso e danação.* Um destruidor de corações? quer dizer, seu namorado ou algo assim, é?*Disse sorrindo, de um jeito tão menino que, em Lestat, Armand jamais vira ou mesmo pudera supor existir. O abraço de Armand, a força controlada dele eram muito atraentes a Lestat que ficava seduzido, e o fato de haverem se conhecido quando ambos eram vampiroso chegava a atodoar o lourinho, ampliando o fetiche, dando mais instensidade ao encantamento. No entanto, quem vigiava o garoto parecia ainda não estar se importando, fossem os quatro vampiros seguranças ou mesmo o empresário Setita.* Você não pode, meu bem, não pode fazer nada, nada disso de cruz, tá ligado, ahn? *Beijou o rosto de Armand, ainda enxugando uma lágrima, e abraçou-o mais forte, buscando-lhe o corpo, o aconchego. Nada, naquele garoto louro lembrava o Lestat poderoso e sarcástico de+
(02:58:42) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: outrora, exceto a graça, a volúpia, o desejo vibrante, a paixão que ele demonstrava por tudo que é vivo e movente, por tudo que é dotado de esplendor e beleza, como Armand em sua glória de querubim vampiro que agora semelhava um arcanjo vingador. Se Armand lhe pedisse, Lestat o amaria ali mesmo, naquele jardim.*
(03:09:27) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *O peso que seu coração parecia significar era tamanho que mal sabia se ia aguentar vivo até o próximo anoitecer, o grito sufocado que estava preso em sua garganta era mais próximo da melancolia do que de raiva, dor ou frustração. Ele estava perdendo seu raio de sol e não sabia o que fazer.* Lestat por favor... *Agora ele afagava os cabelos dourados do pequenos arapaz que quase batia em seu peito de tão pequeno* Não quero perdê-lo, Lestat.. Eu o amo *Armand beijava todo o seu rosto, com a nobreza de um rapaz educado mas com a audácia de um amante terno* Não quero.. perdê-lo... jamais.. *e continuava beijando suavemente, como se nada estivesse fazendo e ao mesmo tempo significasse tudo*
(03:12:30) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Pequeno e rapaz * xD
(03:18:02) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Ao primeiro beijinho de Armand, o menino gemeu baixinho, sentindo arrepios lhe percorrerem o corpo, as pernas ficaram quase bambas, e não era de medo.* Mas, estou aqui, Armand, não vou a lugar nenhum...*Dizia baixinho, como se contasse um segredo. Sem a telepatia, não conseguia perceber o peso que Armand sentia graças à aflição de o ver assim rejuvenescido e infantil. Como uma criança, Lestat só estava conseguindo se sentir feliz por reencontrar aquele antigo afeto.* Eu... eu... amo você, também, sabia? *A linguagem do francês condizia com a nova infância que o visitava e vinha para ficar, mas, era com aquela terna percepção infantil qu ele amava e confessava o amor: sem pudores, alegre, apesar do horror do processo perturbar o pintor de ícones cheios de santidade. Armand agora era visitado pela encarnação viva dos santos que brilhantemente desenhava, e isso parecia-lhe, certamente, um castigo do Crucificado, mas, o menino louro não seria capaz de pensar deste modo que eu, o narrador, descrevo. Não estranho+
(03:18:32) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: que a doçura e a inocência de Lestat fossem muito perturbadoras ao pobre Amadeo, eterno amante do sagrado, de tudo que é inocente e suave, habitado pela cintilância celestial. E, para piorar, essa inocência não diferenciava a santidade do pecado, havia nos beijinhos cálidos de Lestat a viva pulsação do desejo.*
(03:26:42) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Segurando então o seu rosto, como se fosse feito de vidro, _um anjo de vidro. Riu-se quietamente* Eu sei, eu sei que você vai ficar aqui..*agora apaenas o abraça, sentindo o garoto trêmulo ao toque suave de seus lábio. O vampiro negava agora qualquer existencia do passado e do futuro e estava presente apenas ali, naquele momento de carinho entre ele e seu amado. Não sentia mais nele toda aquela violencia desnecessaária e sarcástica que sentia no antigo Lestat, e então voltava a cobri-lo de beijos e carícias, explodindo com a necessidade de senti-lo próximo a ele e não o soltar jamais*
(03:34:05) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Violência jamais fora a intenção do antigo Lestat. Não se podia dizer o mesmo do sarcasmo, mas, era coisa do passado. Indefeso e sem telepatia, ele não conseguia usar a linguagem de modo ferino, menos ainda sem motivos, e Armand estava sendo cavalheiro, gentil, como se o menino fosse uma mocinha. Lestat não se dava conta exatamente disso, porque o sabor daqueles beijos era embriagador, por baixo da pele pulsava em Armand o sangue poderoso e Marius de Romanus, e, mesmo reumanizado, o francesinho conseguia captar-lhe a fragrância, sentindo-se em vertigem por causa dessa percepção. Se por acaso o russo se afastasse repentinamente, Lestat cairia, sem firmeza nas pernas. Os braços enredavam as costas de Armand que lhe sentia o calor vivo e reconfortante.* Então, então, não fica mais tristinho, não, tá bem? *Ainda tremia nos braços do outro, a custo contendo as sensações e sentimentos turbilhonantes.*
(03:35:51) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Eu estou começando a gostar desse Lestat de quinze anos, vou responder. Muito boa a ação ^^
(03:37:12) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: DEsculpe os muitos erros de letras comida, estou com os pulsos ligeiramente paralisados de tendinite e nem sempre o teclado obedece, tá? se ficar difícil o entendimento, me pergunte. hahahahaha!Fico feliz que goste dele, ele, assim, rejuvenescido é um problema, principalmente para quem joga com personas da Anne Rice.
(03:43:23) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *De dentro de Armand, havia surgido um cavalheiro de maneira que não sabia como ele poderia reagir, não fazia parte de seu instinto.* Eu prometo que não.. vou ser forte por você, eu juro. *o aperto no peito não iria cessar nem tão cedo. o Vampiro o abraçava quase que o tomando como parte dele. Algo dentro dele dizia para ele continuar e passar o resto de sua noite ali com ele, e talvez o diria, para que pudesse queimar e não vê-lo desfalescer, mas era um pensamento infantil e deformado pelo sentimento multiplicado que toda a sua aura vampiresca fazia crescer cada vez mais, e não parou de beija-lo cada vez mais audacioso, cada vez mais atrevido. Até o momento que pousou de leve seus lábios nos lábios do louro.*
(03:44:11) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Ah tudo bem, acontece hahaha.. eu confesso que fiquei um pouco "cega em tiroteio" rsrs, mas logo me acostumei xD
(03:44:29) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: hAHAHAHAHAHAHHAHAHAH!
(03:45:07) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Acho que estamos interagindo melhor, desenvolvendo empatia e sintonia. Vou responder, e, ah, estou gostando muito desse seu Armand.
(03:46:01) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Ah, muito obrigada. Eu me empenho bastante nele, por ser meu personagem favorito.. Com certeza, estamos nos dando bem de certa maneira xD
(04:27:02) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Conforme os beijos foram se intensificando, mais difícil se tornou afastar-se, ou repelir o vampiro, como queriam os que cuidavam de Lestat. Ele simplesmente não tinha força física nem mental, nem mesmo de vontade, para recusar os beijos do companheiro de muitas brigas e farpas, agora tão acolhedor.Nos lábios o beijo fora leve, delicado, mas, o bastante para que o fogo se alastrasse na carne quase infantil. E não seria, no entanto, Lestat a intensificar as carícias, porque ele aprendera a temer, mesmo quando gostava. Era claro que havia sido ferido e se retraía, no entanto, os gemidinhos, o calor das faces ruborizadas eram claros sinais de que queria muito mais, sem manifestar o pedido, talvez por temer represálias a Armand e a si mesmo.*
(04:35:11) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Então, um pequeno ponto de consciencia piscou em sua memória, mas logo foi esquecido. Armand sentia o coração do pequeno saltitar como uma lebre e sua pele havia esquentado mais com a cncentração de sangue, deixando-o ruborizado, pois via na escuridão e sentia o aroma inebriante que surgia. O vampiro então o suspendeu no ar com um braço apenas e o beijou agora com a intensidade de todos os outros beijos, audaz porém terno, como se fosse nada e tudo ao mesmo tempo. O beijo despertou em si próprio um calor incessante que fazia-o segurar o pequeno com firmeza, sem que ele sequer escorregasse de seu colo protetor. Agora ele simplesmente parou de se preocupar com a presença dos quatro vampiros ameaçadores que ali se encontravam.*
(05:01:06) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Lestat não enxergava mais nada, o mundo era um puro aconchego de cor e cintilações que pairavam em torno dele e de Armand. A cada beijo, suspirava, abraçando-o mais, até que se sentiu pego em um único braço. Aquele poder dos vampiros lhe parecia tão estranho agora que não o possuía mais, e, pela primeira vez, teve medo de Armand. Lestat tentou se libertar, sem sucesso; tentou um leve empurrão, e nada, desviou o rosto e, trêmulo, disse, baixinho, com receio de irritar o belo ruivo.* Não me machuque, por favor, Armand, não me machuque! *Temor e desejo alucinavam a mente da criança; ele queria tanto Armand que talvez nem recuasse de uma vez, se os beijos fossem repetidos dali a pouco. Armand o deixava confuso, o excitava. De um modo muito perigoso, aquilo era muito bom.*

2 comentários:

Mariana Ribas disse...

=0 demoro, mas li tudo *-*
e gostei
=O
Mto foooda, e a Jay eh um amor *-*

Unknown disse...

bla bla bla do chato do armand ¬¬