domingo, 13 de dezembro de 2009

Get the fuck out of here
I just wanna get the fuck away from me
I rage, I glaze, I hurt, I hate
I hate it all, why? why? why me?

I cannot sleep with a head like this
I wanna cry, I wanna scream
I rage, I glaze, I hurt, I hate
I wanna hate it all away

Problemas e mais problemas.

Bem, nessa quinta feira eu descobri que não aguento em pé em uma 'festança' que vai até às 6h da manhã. Eu mal dancei e meu pé doía horrores, eu mal bebi e me senti mal, refrigerante me deixou com dor de cabeça [assim como aquela música de estourar tímpanos], eu não conseguia olhar pra ninguem de maneira mais do que compreensiva e infelizmente eu vi William em nada mais, nada menso que 3 playboys. E um deles ainda me fez o favor de se apoiar (bêbado) no meu ombro e chegar em mim. E bem, até agora eu não o vi. E até agora só falei com ele uma vez, que foi como se não tivesse falado, como ontem de noite.
Putaquepariucaralho, eu estou impetuosamente sensível, e EU JURO MESMO que não queria isso! Eu só quero um pouquinho de paz e sossego para a minha cabeça, um pouco de calmaria e menos surtos de todos os lados...
Ontem eu simplesmente queria ir para casa, assim como quando eu cheguei em são pedro. Não por culpa de ninguém, é claro, mas eu não consigo me ver segura sem estar dentro da minha casa, dentro do meu lar, com as pessoas que moram aqui e aqui estão. Mesmo querendo muito me mudar, e sair daqui o mais breve possivel [coisa que eu vou conseguir, acreditem], é (infelizmente) o unico lugar lugar que eu posso chamar de casa. Pelo menos aqui eu posso me esconder em algum lugar e ficar lá quietinha, ou chorando, ou sei lá, anything, whatever.
E porra, não para de aparecer problema! Parece que a gente só se enfia na merda a cada passo que a gente dá pra fora dela! Essa semana a minha mãe me falou que tinha que pagar o márcio [150$ do computador, dinheiro que eu não tenho] pq ele já está ligando pra cobrar, fora a interfi do mês passado que eu não paguei e se eles cortaram, não sei. Estamos com velox. Mas minha avó passou do cheque especial! Minha mãe não usa mais o cartão, não sei como isso vai se resolver e puta merda, eu não quero trabalhar na Adriana, eu não posso trabalhar na Adriana. Sinceramente, trabalhar de 12h às 22h é sacanagem, isso quando não passa do horário de fechar a loja, e só pra ganhar 4% da comissão, e trabalhando em pé esse tempo inteiro, tendo que fazer mil exames, estressada desse jeito, descobrindo que não consigo passar mais do que 2h em pé? FODA! Não rola, definitivamente. Sorry Adriana mas me inclua fora dessa. Daqui a pouquinho eu vou ligar lá pra loja, apresentar minhas desculpas mais do que sinceras e dizer que INFELIZMENTE eu não posso trabalhar lá. Sorry.
Daí eu chego hoje em casa e recebo a notícia que Anderson passou mal e quase morreu. AHN? WTHFS? Tipo, lá no rio! às 5h da manhã! Cacete, como procede? Aí fui eu atrás pra saber oq que tinha acontecido e descobri que ele foi pra uma festa com Patrícia, Mailane e Magale, mais umas meninas da casa de festa que ele trabalha, então ele foi entupir a fuça de bebida (claro, tudo liberado né) com Mailane e acabaram ficando bêbados [duh], só que ele passou mal com toda a luz e música, e bebida e tudo mais, então as meninas simplesmente resolveram largar ele num canto! Daí porra, ficaram as garotas da casa de festa com ele né, quando ele começou a passar mal. Aí sorte que ele lembrou do nome da minha mãe e zé, pq uma das menians pegou e ligou aqui em casa, falou com minha mãe e minha avó acordou sérgio pra ir lá no rio descobrir o que houve................................... Tá. Elas largaram ele lá. Muito simpático. O que me faz lembrar uma situação parecida, o Monobloco no início do ano. Mas nobody cares. Então ele foi socorrido e ele passa agora uma saudável ressaca na casa da avó. Está toda a família por conta do capeta com dona Patrícia, Magale e Mailane (nem tanto a Mai, pq ela hoje pelo menos foi visitar ele hoje, e ela de noite não deve nem ter tido consciencia pra saber oq ela tava fazendo ou não), e eu estressei, mas por enquanto estou numa nice com isso ;P
E como se não bastasse isso, minha mãe surtou querendo que eu arrumasse um emprego agora no natal. Tudo bem, eu arrumo, mas em um lugar que eu não precise ficar em pé o dia inteirinho e ganhar um dinheiro justo. E OMO SE NÃO BASTASSE ISSO, reparando ali em cima que pelo visto eu não tenho mais "amigos", eu pretendia passar o final-de-ano com a minha melhor amiga, coisa que minha mãe está simplesmente cagando. Eu pedi, eu falei, eu chorei e nada, rapaz. O que custa deixar a garota dormir no meu quarto? Ficar na minha casa? Ela fica quietinha cara, não atrapalha ninguem! E daí não quer que eu me estresse! Ela fica jogando toda a merda em ciam de mim, e quando eu peço uma coisinha SIMPLES, ela caga! Puta merda cara, como pode um negócio desses? E poxa, é minha melhor amiga, eu estou grávida, estressada, sob essa tormenta que vem de todos os lados e ela não vê? E ainda tem a cara de pau de dizer que eu sou fresca e que ela consegue ordenar muito bem essa merda toda que tá vindo em cima da gente. NÃO PARECE. Ela joga toda a merda do estresse em cima de mim, toda a angústia e toda a viadagem. E a culpa é minha, pq eu sou fresca, eu choro demais e blá blá blá. Cara, eu não tenho nenhum amigo pra conversar sobre oq eu tô sendindo, já foi Patrícia, Anderson já tinha ido, Gabi já tem os problemas dela e eu não vou ficar ocupando a cabeça dela com os meus problemas de maneira egoísta (como bastante gente anda fazendo ultimamente ¬¬), o meu namorado parece que nem existe! O que é que eu faço? Alguem me dá uma luz? Por favor, eu tô precisando mesmo.

Voltarei a fazer toy-arts, pelo menos isso vai me voltar a trazer dinheiro. Mesmo que pouco, é algum.

E agradeço a quem ainda me lê, de todo o coração. Espero que compreendam a angústia que eu tenho passado de uns tempos para cá.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Aham.

Pelo visto, pedir o apoio e compreenção do divino realmente não funcionou.
Parece que estar grávida é literalmente melancolia, pq tudo me dá vontade de chorar, tudo eu penso demais, e é completamente incontrolável.
Hoje gastei uns bons momentos do me udia chorando sem motivo o bastante.

Mas enfim.
Hoje passei lá na loja e segunda feira eu começo no trabalho. E eu realmente queria contar para alguem que se importasse e parasse por um instante pra conversar comigo, mas pelo visto o mundo tá contra mim ou eu sou uma pessoa com a maior falta de sorte que eu conheço. Mas whatever, o ponto não é esse.
Amanhã tenho prova da única matéria que eu não consegui pegar. Tudo bem, eu consigo arrumar cinco minutos, que seja, antes da prova pra poder estudar essa merda do cão. Daí eu não sei, vou sair correndo pra ir pra rodoviária e esperar algumas horinhas pra poder viajar. Bonito né? Pelo menos eu não vou me atrasar e tal, e que se foda tb.
Estou passando mal simplesmente o dia inteirinho sem motivo aparente. Acho que é carência.
Eu chegue iem casa por uns 20, 30 minutinhos e daí fui pro shopping com minha mãe acreditando realmente que ela ia demorar apenas 20 minutos. Bem ,das 19h às 22h são vários "vinte minutinhos", convenhamos. Então fomos na minha tia. Que ficamos até meia noite.
Mas whatever, pelo menos tio Phillippe disse que posso pintar me cabelo [OBRIGADA SENHOR], não preciso de feijão, e me passou uma nutricionista pra acabar esse inferno em casa. Eu acho que essa rotina de obstetra nã ovai ser tão ruim quando eu imaginava. E eu estou até criando um certo carinho pela criança e sei lá. Vai saber.
E às vezes eu tenho vontade de mandar tudo pros ares e sair fazendo o que me dá na cabeça. E eu acho que as coisas seriam melhores assim. Mas acabou de começar meu mandato de submissão grávida e não pretendo acabar com ele tão cedo.
Eu preciso de cigarro, café, bebida, sexo, amigos... puta merda. O que é que eu faço? Nada a disposição no meu horizonte que realmente valha a pena no momento, ou que dure o bastante para eu não ansiar o tanto quanto eu o faço por um certo tempo.
Esses dias William colocou "casado" no orkut. Achei bonitnho. Será algo? *mente fértil que trabalha demais e por motivos não necessários para o momento*

Eu devia parar de chorar.

E eu nã oconsigo mais estudar pq minha cabeça está cheíssima.
E eu não queria ter que fazer a mala nesse estado, meu corpo tá muito pesado, minha cabeça tá prestes a explodir [piorando mais e mais graças a uns tapas da minha avó, que é uma escrota], e se eu nã ofizer isso hoje ainda, amanhã não sei que horas que posso fazer sem me atrasar pra rodoviária e minha tia ter uma síncope psicótica. Eu ainda preferia que essa passagem fosse para meio-dia, pq pelo menos o tempo deitada e largada [e de preferencia dormindo] na rodoviária seria menos ridículo. Mas que seja, só amanha~para descobrir mesmo.
E agora vou arrumar minha coisas, aprontar minha mala, terminar de me arrumar e daí vou tomar um banho e um café para poder pelo menos me manter acordada.

Passe bem, quem ainda me lê.

sábado, 28 de novembro de 2009

Sobrevivendo.

Pois é, continua tensa essa minha rotina desde que eu descobri que engravidei. Emprenhei sim.
Daí me parece que não tenho mais vida, que as coisas não me fazem mais sentido, rapaz. E o que acaba comigo é toda essa monotonia, toda essa falta de vida, toda essa mesmisse, todo esse drama, essa situação inteira praticamente. Eu não vou ficar feliz por algo que eu não queria que acontececesse, é exatamente o que eu digo: Conformei. É isso e ponto! Não questionem, não digam "ahh pq?". Não estou feliz com isso, e não creio que eu vá ficar nem tão cedo. O fato não é que eu não goste da criança, eu simplesmente acabei desabando a minha vida de um jeito tão rápido que nem eu acredito que ela praticamente caiu quase inteira desse jeito.
Eu não respiro mais por minah conta, não vivo mais por minha conta, não como mais por minha conta, e a única coisa que eu faço pro mim mesma é dizer o que estou sentindo, mas parece que não surte efeito também.
Por que comigo?
Eu sou um ser-humano tão amargo, cheio de angústia, tão encucado.. Não é justo. Eu sei que sou completamente irresponsável, mas cara, perdoa né?
E a única coisa que eu sei é que a culpa disso foi completa e inteiramente minha.
Mas eu só gostaria que as pessoas tivessem um pouquinh ode compreensão e entendessem o que eu tô passando.

Eu sou um ser-humano fraco. Assim como todos sabem ,e eu não faço questão de esconder isso, pq é fraqueza e nada diferente.
Eu tentei, juro que tentei. Tentei até demais. Mas ficar feliz com isso? Bom, daí só restou a fragilidade e a melancolia. As pessoas cobram demais de mim e eu não sei se sou capaz de corresponder a expectativas deveras elevadas e tenho dito.

Mas de qualquer maneira, estou tranquila e bem com o fato de que talvez eu não aborte a criança até o final da gravidez, já que eu tenho desmaiado, estou enjoando, vomitando e tudo em demasia. No fim ainda rola a tal da esperança né? ;P

Frágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. — Caio Fernando Abreu.

Parte 2.

"Chorei três horas, depois dormi dois dias.Parece incrível ainda estar vivo quando já não se acredita em mais nada. Olhar, quando já não se acredita no que se vê. E não sentir dor nem medo porque atingiram seu limite. E não ter nada além deste amplo vazio que poderei preencher como quiser ou deixá-lo assim, sozinho em si mesmo, completo, total."

Caio Fernando Abreu

definitivamente é alguem que escrevia as palavras da minah cabeça sem que eu pudesse colocá-las no papel. E antes mesm ode eu nascer hahah. Gracinha né?

"Eu preciso muito muito de você eu quero muito muito você aqui de vez em quando nem que seja muito de vez em quando você nem precisa trazer maçãs nem perguntar se estou melhor você não precisa trazer nada só você mesmo você nem precisa dizer alguma coisa no telefone basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio juro como não peço mais que o seu silêncio do outro lado da linha ou do outro lado da porta ou do outro lado do muro.Mas eu preciso muito muito de você."

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Ciel e Serenity pt. 1

Ciel diz:
*Espanha 1742 d.C, era uma tarde ensoladara haviam muitas terras a serem exploradas ianda naquela região de Valentin, campo aberto sobre a réuva macia um corpo jazia deitado comletamente nu, cabelos longos que pareciam ser de prata, as costas haviam marcas de corte na vertical, pele branca possivelmente tratava-se do sexo masculino pela estrutura óssea, média de 168cm de altura, muito leve, ele dormia tranquilamente naquele pequeno bosque, muito longe dali havia uma cidade em puro desenvolvimento, mas ele estava afastado de tudo aquilo, não se sabia quem era e nem de onde viera*.

Serenity Dimitri diz:
*O não tão jovem [e be maparentado, diga-se de passagem] Serenity havia chegado a pouco tempo de sua terra natal na Russia para conhecer a tão exótica Espanha que todos falavam. Deposi de muitas dificuldades com o navio, doenças e deposi od desembarque, reuniões, trabalhos e palestras, ele estava cansado. Pela sorte de bons ventos do sul, deposi de muito prosear com u mdos tripulantes, tomou conhecimeto daquele lugar tão calmo e tranquilo, no qual foi tirar as idéias ruins da cabeça e deu-se logo de encontro com uma criatura formosa deitada sobre a relva como uma flor selvagem. De início havia se assustado, mas agora o observava com curiosidade. Serenity era um rapaz bem alto, seus cabelos possuíam um brilho esverdeado apesar de bem negros; sua pele era tão alva quanto a cor da neve no dia mais frio do inverno, e seus olhos eram claros como mel. Vestia roupas bem simples de caminhada e carregava uma bolsa com comida e toalhas para que um momento pudesse sentar e se alimentar*

Ciel diz:
* O corpo quase não se mexia, apenas a respiração que se fazia presente fazia os pulmões funcionarem, o que denotava que estava vivo, coberto apenas pelas lobgos cabelos, deitado de bruços ainda dava para lhe visualizar as formas, tinha traços delicados, pele alva e um lindo corpo, esguio bem feito, não parecia estar machucado aparentemente, dormia um pouco encolhido, pois a copa de uma das árvores tomara conta do sol que antes lhe aquecia o corpo desnudo, era um ser muito diferente de qualquer coisa que o estranho que lhe vira, tivesse visto antes*.

Serenity Dimitri diz:
*Ele ainda tentava desvendar se ra uma criatura real ou um fruto de sua imaginação. Seria uma fada? Uma Ninfa? Se aproximava lentamente tentando não fazer muito barulho enquanto visualizava e descobria que a criatura era um homem, livre de qualquer mitologia ou conto-de-fadas que poderia ter pensado, então tentou imaginar o que um ser-humano são estaria fazendo ali, despido e dormindo profundamente. Abaixou-se um pouco, dobrando os joelhos e tocou suas costas, murmurando em u mtom baixo e doce "Ei" com sua voz serena.*

Ciel diz:
*Aquele que ali dormia sentiu o toque sobre as costas lisas, ele não podia ver, mas haviam duas marcas de cortes escondidas pelos cabelos do rapaz, mexeu-se um pouco até ficar conciênte e despertar. Os braços que inicialmente se mexeram tocando o solo dando sustentação ao corpo que se ergueu lentamente, ele poderia ver que aquele lugar era completamente diferente de onde viera, ou achava que era, virando-se um pouco viu a imagem de o que parecia ser um homem, asstou-se, como podia ele o ver!? Arregalou os olhos e tentou falar, mas nada saiu o que deixou o jovem frustrado e infeliz, abraçou o corpo baixando o olhar, agora sentado. Serenity notaria que não saíam palavras, mas que tentava se expressar*.

Serenity Dimitri diz:
*Serenity não sabia o que ele queria dizer, mas percebia que estava assustado e desconsertado. Sem movimentos estravagantes, ele apoiou a bolsa no chão e tirou seu sobretudo, entregando ao rapaz que estava cabisbaixo* Eu sou o Serenity.. *disse, sorrindo sinceramente* Você.. não consegue falar? *estava agaxado na frente do rapaz de cabelos prateados. Parecia quase inocente com seus cabelos para trás das orelhas e seus olhos grandes o observando. Nunca havia encontrado alguem assim desta maneira, mas talvez fossem os hábitos daquelas terras, mas nunca ouvira falar sobre algo desse tipo*

Ciel diz:
*Quando viue ele lhe cobrir sorriu de canto, estava acostumado a ficar nu, mas perante aos parentes costume de sua terra, abarçou a roupa a sua volta erguendo o rosto, analisou-lhe durante um momento, entendia tudo o que ele dizia, apenas não respondia como queria, pois parecia que suas cordas vocais ainda não haviam se adaptado aquele lugar, olhou para o lado e viu um graveto havia um espaço de terra não muito longe ergueu-se andando de um modo até engraçado, como se busca-se o equilíbrio que parecia nada dominar, não ficava de pé como o outro andava como animais inicialmente, parando diante da terra escreveu algo grande, e indicou ao outro o que escrevera e depois apontara para si, era seu nome em letra de forma dizia* - C I E L.

Serenity Dimitri diz:
*Serenity o acompanhou até onde ele desenhou seu nome e tentou o ajudar a caminhar* Ciel.. muito prazer! *Ele sorria bastante enquanto falava, tambem em um tom amigável* Mas o que faz aqui? Tão longe da civilização! Você é inteligente, escreveu seu próprio nome... *comentou, falando espanhol um pouco embolado com seu sotaque forte e vigoroso* Ah, perdoe-me *de dentro da bolsa, tirou um livro e marcou uma página em branco, o entregando uma caneta para que pudesse responder* Me conte, o que aconteceu com você? Foi assaltado? Eu posso ajudá-lo se quiser, tenho um ótimo abrigo e uma casa já está quase no fim da construção para mim, se desejar, posso abrigá-lo na casa de meu querido irmão de consideração, tenho certeza que ele vai adorar mais um hóspede em sua casa, ele é muito amigável ! *sorria, tentando ampará-lo de sua repentina mudez*

Ciel diz:
*Ele parecia falar um pouco rápido para o entendimento do Celestial que franzia o cenho tentando acompanhá-lo, entendeu num todo que ele perguntava de onde era e que o ajudaria, mais que aquilo não. Olhou as coisas que ele lhe mostrara pareciam familiares, sentou-se no chão de lado e pegou o livro e a caneta de pena com tinta e escreveu* - Não sei que terra é esta... *Suspirou, algumas mexas de seus longos cabelos cairam-lhe pela face, poderia ser facilmente confundido com uma mulher, pois era muito bonito! Depois na outra linha escreveu* - Minhas cordas vocais não respondem a mim... *um olhar infeliz, apesar dos belos olhos cor de jade*.

Serenity Dimitri diz:
*Ele o fitou desconfiado e respondeu da maneira que havia compreendido suas respotas* Bem, estamos na Espanha, rapaz. És de tão longe? Posso ver que escrever bem o espanhol.. *então sentou ao seu lado. Nunca havia visto criatura assim tão perdida, nem mesmo quando ele próprio se arriscava a explorar completamente sozinho florestas escuras e densas. Prestava atenção em suas expressões para que pudesse entender o rapaz enigmático*

Ciel diz:
*Espanhol? O que era aquilo? a letra daquele país? Ciel não sabia, mas não importava com quem lhe interpela-se conhecia todas as línguas existentes naquele país e na galáxia, saia naturalmente ele apenas não sabia os nomes* ...Uhm?... *Conseguia pronunciar granidos, mas não palavras, pelo menos ainda não. Pegou o caderno e descreveu*- Esse corpo sinto frio nele... *Era um corpo humano que tinha e sentia sensações diversas, não o seu habitual* - Minha barriga dói porque?... *Deixava o livro com o outro e tentava se erguer, mas não conseguia era desengonçado demais, parecia uma criança tentando dar os primeiros passos sozinhos, mas por ser 'pequena' demais não conseguia*.

Serenity Dimitri diz:
Oh, não tente fazer isso sozinho.. *Serenity tirou sua blusa de baixo e vestil no rapaz, deixando-a como um blusão, colocou seu sobretudo por cima e o fechou no rapaz, então o ajudando a levantar, passando o braço dele por cima de seu ombro* Não se preocupe, vamos sentar logo ali, tenho coisas para comer aqui comigo.. você deve ter perdido a memória. *Andou com ele até onde aidna batia o a luz do sol e o colocou sentado sobre a toalha que havia estendido. Abriu a cesta e colocou a comida que carregava ali dentro por cima da da toalha, o que eram alguns pães, frutas, queijos e uma garrafa de vinho * Alguma coisa daqui te agrada? *disse, sorridente, enquanto o entregava novamente a caneta e o livro. Era de fato um rapaz enigmático. Era um grande mistério aquele garoto aparecer ali sem destino e completamente mudo*

Ciel diz:
*Olhou a toalha achava que era roupa, chegou a puxá-la, mas quando viu ele servir coisas sobre esta soube que não era para aquilo, estranhou. Olhou que ele carregava algo, mas não sabia o que era e tirava coisas de dentro, fez mímica mesmo apontando para os objetos em si de modo que dava para ele interpretá-lo, dizendo que não sabia o que eram, não sabia o que era 'fome'. Olhava ele perguntar o que gostava, gostava de plantas! de sol e companhia, mas comida? Pegou o caderno de Serenity e escreveu* - Eu não sei o que é comer e essas coisas que pôs sobre o pano que para mim seria roupa...*De onde vinha usavam-se Tougas curtas e longas dependia da ocasião*.

Serenity Dimitri diz:
Oh não.. Você está muito pior do que eu pensava.. *Serenity pegou um prato de dentro da cesta colocou um pouco de cada coisa, então tomou uma maçã bem vermelha e aspirou seu aroma* Vê? Ela tem cheiro bom, e também tem o gosto muito bom! *mordeu um pedaço, mastigou e engoliu* Quer provar? *perguntou, apontando para a própria boca* Não é dificil, você morde como eu fiz *ia explicando espaçando bem as palavras, para que ele entendesse*, então você mastiga usando seus dentes e engole, ! Não é tão difícil *mordeu a maçã novamente e repetiu o processo* Agora tente, ela tem um gosto muit bom, e a sua barriga vai parar de doer! *Disse bem sorridente. Então tirou um óculos de dentro da bolsa e o colocou, para poder enxergar melhor o que estava fazendo.*

Ciel diz:
*Viu ele cheirar o objeto vermelho e depois comê-lo, quando identificou o que era teve um ataque e conseguiu 'gritar'* ...MAÇÃ!!!... *Ao que viu ele que ia engolir pulou em cima do rapaz levando a mão a boca deste não deixando que o fruto desce-se por sua garganta, auqilo poderia ter assustado a Serenety, mas para Ciel aquilo era normal, maçã era o significado de pecado de onde viera, fruto proibido! Ao que se 'livrou' do objeto vermelho jogando-o longe acalmou-se, parecia agitado, o peito agora a mostra graças a agitação a roupa saíra, mostrando sua virilidade ao outro, segurava-lhe os braços para que não fosse atrás do vermelho, cabeça baixa ofegante*.

Serenity Dimitri diz:
*/Aquilo havia o alarmado, mas apenas estava pasmo com o que estava acontecendo. Era natural alguem perdido e sem mem´órias ter medo de coisas irracionais. Mas.. pensando consigo mesmo, talvez ele pudesse ter sido criado em alguma família fervorosamente cristã. Mas era apenas uam suposição.* Acalme-se, acalme-se! *Disse, o abraçando* Sshhh.. A maçã já se foi. Se não gosta de maçãs, ou frutas, posso te dar alguma outra coisa para comer hahaha *sorriu para ele e o ajudou a vestir-se novamente, e o colocando no lugar outra vez. Pegou o prato novamente e tirou dali um pedaço quadrado de provolone e um pedaço de pão, que molhou no azeite* Dessa vez você pode escolher o que tem a aparencia melhor! hahahaha

Ciel diz:
*Ele sentiu-se aliviado ao ver ele que deixara de lado o fruto proibido, respirou fundo achando aquele próprio ato estranha, pôs a mão no peito e depois na garganta, que estava havendo? Não entendia.Depois viu ele servindo algo a si, olhou curioso* ...uhm?... *Ciel era um jovem bastante particular, pois na visão de Serenity ele não sabia de onde vinham as coisas, apenas algumas coisas. Fez o gesto se era para pôr na boca, pois não sabia*.

Serenity Dimitri diz:
Você deve comê-los, assim como eu fiz com a fruta. Se você quiser, é claro hahaha *pegou o pedaço de pão e colocou na boca, repetindo processo anterior, mastigando e depois engolindo. Passou outro pedaço de pão no azeite e e entregou entrego ua Ciel, apontado para a boca dele.* É tão bom quanto, só é salgado *sorriu*

Ciel diz:
*O rapaz desta vez aceitou mesmo não entendendo o porque daquilo, provou, mas não tinha muito paladar o que sentia era algo salgado que nunca tinha comida antes, comeu tudo não deixou nada, só assim snetiu que a barriga não doía mais, limpou a boca com as mangas da veste que lhe cobria o corpo, tinha algo que faltava sentia a boca rececada, o que era preciso para voltar ao normal? Pensou um pouco e lembrou-se que os outros seres tinham a mesma matéria e como o outro não comera nada antes em si, aproximou-se do moreno o puxou para perto, tocou-lhe a face com ambas as mãos inclinando o tronco até tocar-lhe os lábios e então beijá-lo na boca, buscando por 'água'*.

Serenity Dimitri diz:
*Ele assustou-se com a reação e o empurrou lentamente* O que foi que aconteceu? *Disse, copletamente ruborizado sem entender a reação. O olhou bem fundo nos olhos e imaginou que poderia ser algum instinto ou alguma reação a comida boa, já que esta era preparada pelos chefs da casa de seu irmão adotivo.* Olha, eu tenho água e tenho vinho, se tiver cedo, mas por enquanto não faça mais isso, por favor *disse, sorrindo desconsertado. Tirou a água de um cantil bem elaborado e colocou em um copo, então tirou o vinho da garrafa e o colocou em uma taça* Você pode escolher! A água não possui aroma, mas ela mata a sede tanto quanto o vinho, que possui um cheiro delicioso de frutas e um sabor ainda melhor; mas esse você não pode beber tanto, senão coisas desagradáveis podem acontecer haha *Tentando manter a compostura* Você toca a taça com os lábios assim *mostrou* e então sorve o líquido, deixando derramar-se pela garganta! *Terminou a explicação e demonstrou* Agora escolha, qual você quer beber?

Ciel diz:
*Ciel estranhou que ele o afastou de si confuso, pois queria compartilhar deste do que tinha e ele lhe negara! Que ser estranho era, pensou o Clestial, viu o que ele mostrava pegou da água provou, mas não gostou fez careta e deixou de lado. Sentiu o cheiro do outro líquido, provou-lhe e apreciou um pouco, mas era estranho, preferia o gosto da boca do outro. Deixou tudo de lado e aproximou-se deste e o abraçou*.

Serenity Dimitri diz:
Ei! Não se chateie.. tem outras coisas boas de beber na cidade também *O puxou mais para perto e o abraçou calorosamente, afinal de contas estava desnudo da cintura para ciam e sentia frio àquela altura da tarde. Já estava anoitecendo, e alguns insetos já estavam aparecendo para incomodá-los, assim como o clima frio e úmido* Você me daria a permissã ode levá-lo ao meu abrigo? Lá é quente e temos mais comidas e bebidas, e eu estou começando a sentir frio hahaha *O abraçou, juntando mais seu corpo às suas vestes aquecidas, tremendo um pouco.* Tenho um veículo esperando por mim. Aceita?

Ciel diz:
*Não sabia o que era veículo, mas abrigo sim, um lar onde talvez houvesse uma família, aquilo ele sabia o que era, fez que sim com a cabeça e sorriu de canto, agarrando-se ao outro inicialmente muito contente, parecia uma 'criança' mesmo, mas era diferente tinha corpo alvo e de um adulto, bonito e inteligente apesar de tudo, afastou-se um pouco apenas depois para que o outro se levanta-se*.

Serenity Dimitri diz:
*Serenity então arrumou todas as coisas e juntou na cesta que carregava, então levantou-se e ajudou o outro a se levantar, apoiando o braço desde em seus ombros. Com uma mão carregava a cesta e o outro braço era ocupado amparando o rapaz para que não caísse, e o segurava bem próximo de se para que nenhu mse desequilibrasse. E então os dois atravessaram o bosque assim ,chegando à sua entrada e ali havia um homem com sua charrete e uma lanterna em frente a uma estradinah de pedras bem colocadas. A noite se aproximava e já estava bem frio. Serenity murmurou qualquer coisa com o motorista em russo e entrou no veículo, puxando Ciel para que não caísse. O motorista tentou empurrar seu próprio casaco para ele, que não havia aceitado, o apressando em chegar logo em casa para que pudesse mtomar um bom banho e aproveitar de uma refeição farta e digna* Você vai gostar de Andrei, e ele de você! É muito amigável esse meu irmão, vai recebê-lo como se fosse de sua própria família *sorria enquanto ainda braçava o rapaza, devido ao frio em demasia*

Ciel e Serenity pt. 2

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**Ainda um pouco desajeitado, tomou impulso e correu para a frente, atingindo a porta do banheiro com o ombro e a abrindo com força. Tomou o rapaz no colo e o colocou sentado em uma cadeira, logo em seguida, caindo no chão, exausto e rindo bastante.* Se se sentir melhor se despindo sozinho, estarei do lado de fora, ok? basta me chamar caso qualquer coisa aconteça *

Gackt/ Okabe Satoru diz:
**Sentiu o corpo pender e então ser posto sentado num acento olhou para ele não entendo o que dizia muito bem, afinal estava dentro de uma estrutura de paredes rústicas e nada de lago ou mar, franziu o cenho e ao ver que ele se retirava fez um esforço e se ergueu como podia e foi capengando até o rapaz, segurando-lhe a roupa, se Serenity olha-se para si perceberia que o jovem estava 'perdido', não entendendo o que acontecia, afinal ele lhe prometera banhar-se, mas onde estava o local!?* ...Sere...ni... *Tentava pronunciar o nome deste, mas saiu pela metade, agarrou-se a este para não cair ao chão, as mexas de cabelo lhe cobriram em parte o rosto andrógeno*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
*[é, o bluetooth tava ligado no pc, daí tá travando tudo x.x]
**Surpreso com a reação do celeste, Serenity pegou o rapaz nos braços e o puxou para si com firmeza* Tudo bem, eu posso te ajudar com isso também hahahah *Aidna hesitante, Serenity o colocou sentando no mesmo banco de madeira de antes e abriu um registro que derramou água em uma pequena bacia, essa que estava em cima de um "forninho" que prontamente aquecia a água, que era imediatamenet jogada dentro de uma tina grande de madeira, já que imaginava que o rapaz não se sentiria bem com a água gelada que vinah diretamente das águuas de um rio logo ali perto.* Eu vou esquentar toda essa água, pq assim não terá uma hipotermia com todo esse clima esquisito que anda fazendo ultimamente, ok? Ou prefere água fria? *Perguntou, se referindo a banhar-se diretamente no rio*

Gackt/ Okabe Satoru diz:
** Sentou-se olhando para ele, viu que mexeu em algo e a ´pagua começou a jorrar como num passe de mágica! Arregalou os olhos muito surpreso* ...Oh!!!... *Segurou-se no banco que estava olhando facinado aquilo, depois viu ele ligar a 'fornalha' que havia debaixo de um objeto diferente, mas que parecia ser uma tina rústica, ficara facinado com aquilo. Quando ele perguntou se queria quente ou fria fez que não com a cabeça e depois apontou para a tina fazendo que sim com a cabeça. Parecia entender o que era. Quando esta estava na metade Ciel foi tirando as roupas sem preocupações ficando completamente nu, ergueu-se e caminhou agora um pouco melhor, mas ainda se apoiando na parede com uma das mãos, os cabelos caindo pela face e ombros* ...uhm... *Segurou na borda da tina, Serenity podia ver ali bem as nádegas do rapas bem feitas redondas e brancas como leite, as coxas fortes e bem feitas, mas nada exagerado, pôs uma das mãos dentro da água vendo como estava*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**Serenity se divertia com a surpresa do rapaz ao redescobrir todas aquelas coisas, que pareciam tão estranhas e místicas para ele. Talvez ele nã ocompreendesse o mecanism oda água passar pelo encanamento até chegar no registro, nem o forninho que aquecia a água, mas era tudo aprendizado, e uma hora ele iria se lembrar. Ainda sem substituir sua falta de camisa, tocou os ombros do rapaz o colocando sentado na tina e apoiando suas costas no lençol que a forrava e então molhou seus cabelos suavemente, mecha por mecha até estar completamente molhado com a água morna que então deixava um fino vapor subir, formando pequenas gotículas no rosto de Ciel* E se sente melhor assim? Talvez fique mais relaxado com um bom banho quente...
*[amore, eu já volto, vou ali rapidinho pegar algo pra comer xD]

Gackt/ Okabe Satoru diz:
*[ok ^^ *escrevendo*]
**Entrou na Tina com o auxílio do outro, deixou que lhe molha-se os cabelos lavando o rosto com as mãos junto da água, sentia-se muito melhor daquele jeito. Sorriu de canto para ele fazendo que sim com a cabeça. Relaxou um pouco dentro da tina ao que ele lhe 'paparicava', de onde vinha aquilo representava carinho afeto para com o outro, o que queria dizer que gostava de ficar junto, ao que estava quase que inteiramente banhado e lavado com a ajuda do outro, Ciel voltou-se para o rapaz ergueu os braços o puxando para perto fazendo este se inclinar para si, o abraçou sorrindo, era muito dócil e aparenetemente sociável o jovem. Os braços úmidos molharam um pouco Serenety, mas nada demais o que importava era a aproximação o carinho que dedicava ao outro ali*.
*[*aguardando*]

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**Ouvia-se um barulho comum de água caindo, quase que pacífico, apenas a água batendo na bacia. Então como se a aura mais eufórica de todo o mundo invadisse o ambiente, ouviu-se um bater leve na porta, e então uma voz* com um rouco e puxado sotaque russo. Essa falava em inglês* Serenity?......... Dmitri? ........ eu tenho que falar com você, é imprescindível. *silêncio* Dmitri? *Mais silencio. Então a renda do outro* Diga-me irmão, o que queres comigo? Não notas que estou ocupado a banhar nosso mais novo hóspede? *Disse então com uma voz de redenção* Mas preciso me comunicar o mais breve possível com você, irmão. Me procure assim que desocupar, nenhum minuto a mais. *E então ouviu-se o barulho de tecido batendo contra a madeira das paredes, o que deveria ser o longo sobretudo de caça, indicando que ele havia deixado o loca. Quase que tentando remediar a ação quase que imprudente do irmão, Serenity explicou-se com poucas palavras* Ele é assim às vezes, mal consegue esperar pra me contar algo. A esta altura todos os servos da casa deveme saber o que é *riu alto*
*[sorry demora, acabei tend oque fazer lanche para todos xD]

Gackt/ Okabe Satoru diz:
*[*lendo*]
**Viu que ele se afastara de si momentaneamente ao que escutaram o barulho vindo de fora, escutou a voz autera e rouca que vinha por de trás, ao que ele se foi encolheu-se dentro da tina abraçando o corpo com as mãos baixando o tronco, notava-se que parecia amedrontado ou snetia medo. Ciel era assim quando sentia uma energia que tendia mais para o mal do que para o bem snetia-se mal, fechava-se dentro de si de modo que aquilo não o 'atingi-se'*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**Reparando na súbita ação do jovem, Serenity entrou na tina junto com o rapaz e o abraçou de imediato. Riu interiormente por uma fração de segundo ao lembrar que aquilo parecai uma cena mãe-e-filho que costumava ver nas ruas. * Ei! Não fique assim, elen ão é malvado.. e até va igosta rde você, quer apostar? *Disse, sorrindo bastante* Ele é uma boa pessoa, só é bem atarefado e resposável demais, então ele acha que pode carregar o peso do mundo nas costas. Você também não notou que ele estava esbaforido? *perguntou ao se referir ao subito surgimento do 'Irmão'* Deve ter descoberto uma coisa nova e veio me contar! Ele é uma boa pessoa hahah *o apertou bem forte contra si* Não fique chateado. Quer sair daqui?

Gackt/ Okabe Satoru diz:
**Os olhos do jovem ergueram-se ao sentir os braços do outro lhe envolverem, entrando ali mesmo que de pouca roupa, mas se molhara! Ficou surpreso, mas era melhor daquele jeito, pois não se sentia seguro, não tanto mais. As mãos desgrudaram-se do corpo e envolveram o outro pelo pescoço apoiando a cabeça no ombro deste com a face virada para a pele do moreno, sua respiração era visível ali quente, gostosa e falou baixinho* ...uhum... *Talvez pudesse ser visto como um 'filhote' de fato, mas se bem tratado e cuidado se tirnaria um 'adulto' saudável e forte*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
*Então vamos *Com seus braços medianamente definidos, ele pegou o rapaz no colo, o aconchegando realmente com ose fosse uma criança e o levantou da banheira. O secou com um conjunto de toalhas semi-aquecidas que haviam acabado de colocar e secou a si próprio, tirando sua roupa e a substituindo por uma das toalhas amarrando na cintura. Cobriu Ciel quase que completamente e o levou para seu próprio quarto, silenciosamente sem que ninguem pudesse ouvi-lo. Seu quarto era todo em madeira escura e decorado com tapeçarias e tecidos em verde-esmeralda e preto. O aroma era pura floresta e pinheiros e tudo mais, como sempre foi acostumado em sua terra natal. Tudo era na verdade, grande parte dos caprichos de Andrei. Seu próprio quarto era decorado todo em v ermelho com mobília clara. Deitou Ciel em sua cama e apontou os armários que vinham do chaõ e tocavam o teto* Aí você pode escolher a roupa que desejar. *Disse, trocando suas próprias roupas por um sobretudo negro e roupas brancas* Eu estarei aqui para te ajudar.. a nã oser que prefira ficar nu, como o encontrei, mas não pdoerá sair do meu+
*quarto. Os empregados pensam muitas coisas, e até meu próprio irmão nã ose sentiria muito confortável com isso. *Colocou os óculos novamente* Mas aqui dentro você pode fazer o que quisser hahaha

Gackt/ Okabe Satoru diz:
*[lendo~]

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
*[ok xD]

Gackt/ Okabe Satoru diz:
**Deixou ser levado por este para fora da água, sentado no banco e secado pelo moreno, tremeu um pouco por sentir o friozinho que estava fora da tina, mas era algo natural, afinal não estava acostumado com aquele ambiente. Não fizera muita coisa Serenety tomara conta de si e não se importou com isso, era um certo costume tratar os seres queridos daquele jeito. Fora levado para o quarto do outro e deitado na cama seco, com uma toalha a lhe cobrir amarrada a cintura, na hora em que viu a fronha da cama a segurou com as mãos reconhecendo aquilo como roupa e a puxou tirando dali e enrrolou-se como dava no tecido, levantou-se e pegou o moreno pela mão fez este se sentar, ajeitou a amarra na lateral do corpo da 'roupa' nova. Abaixou-se tocando-lhe a face curvou o corpo e beijou-lhe os lábios calidamente ao que o tocava o rosto, era terno carinhoso, sua forma de agradecer por tudo*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**Serenity nã oestava acostumado àquele tip ode agradecimento, mas dessa vez não o rejeitou, sabia que era inocente e puro. Riu com o rapaz que insistia nas roupas erradas, mas sabia que manteira ele feliz ali até que recobrasse sua memória. De onde poderia ter surgido tal criatura tão pacífica? Seria ele realmente uma fada? Riu com os próprios pensamentos e os abanou para longe, para que não o perturbasse por enquanto. Tirou do rapaz a fronha e o vestiu com ceroulas e um roupão de ficar em casa, então o abraçou e o puxou para si, deitando os dois corpos na cama, como se ele quisesse aquecer o Ciel, que parecia tão pequeno e frágil. O aconchegou no peito e ali ficou, tocando seus cabelos com as pontas dos dedos e sentindo seu aroma doce.*

Gackt/ Okabe Satoru diz:
** Viu que ele não rejeitou e se sentiu melhor, sentou-se na cama e o viu pegar no armário outros tipos de panos, inicialmente Ciel não queria que lhe tira-se a 'roupa' que havia gostado dando um pouco de trabalho, com birra de 'criança', mas com insitência Serenety conseguiu trocá-lo, após isso viu o moreno o puxar para a cama e acabou por aceitá-lo. Juntou-se a este o abraçando se aninhando no peito do outro mantendo as pernas encolidas bem juntinho daquele que lhe cuidava* ...obri...gado...

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
*Olha! Você falou! *Disse, exaltante, mas sem se mover do lugar, apenas o puxando para mais perto. Ali ele tinah certeza que o garoto estaria a salvo. Mas a salvo de quem? Tinha essa impressão ruim ou seria paranóia? E então as batidas incessantes começaram, era a hora do jantar. Como Ciel era hóspede, podia vestir-se como qusiesse, mas não sabia se ele queria sentar-se à mesma mesa que Andrei, aquele que possuia a aura eufórica.* Você prefere me acompanhar ou ir ocmigo, Ciel? *seus rostos estavam quase que encostados enquanto deitados.*

Gackt/ Okabe Satoru diz:
**Levava uma das mãos a face deste fazendo carinho no outro, Ciel estava se apegando ao moreno de forma extraordinária, sentia-se bem com ele. Escutou o que ele dizia, não queria ir, mas também não queria ficar longe do outro, respirou fundo e fez que sim com a cabeça depois o abraçou mais uma vez. Serenety notaria que ele parecia o aceitar agora sem mais problemas, que se familiarizara*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**O que o garoto proporcionava era algo que nunca havia sentido antes em toda a sua vida, uma paz que nucna experimentara, sentia-se importante, sentia-se único. Então sentou-se com dificuldade de deixar o rapaz sozinho na cama e logo estendeu a mão para que ele pudesse pegá-la e o acompanhar.* E então, pronto para conhecer meu irmão?

Gackt/ Okabe Satoru diz:
**Viu ele se afastar e então oferecer a mão a si, aceitou esta sorrindo d ecanto, não ficava muito feliz de saber de quem era a aura 'maligna', respirou fundo e levantou-se com a ajuda do moreno.Acabou por abraçá-lo, muito apegado depois soltou aos poucos, apoiando-se na mão deste, mas já conseguia andar, um pouco de desequilíbrio, mas logo o perderia ao que senti-se de fato força nas pernas*.

JayAllgood! EroGuro [ Albafica ] diz:
**Então este o conduziu pro um corredor muito bem decorado com quadros e algumas flores e tapeçarias aqui e ali. O aroma da comida deliciosa preparada por cozinheiros muito bem treinados na arte da culinária Eslava e Européia em geral. Segurando sua mão, se aproximaram da sala de jantar, onde podiam ver brilhar os cabelos louros e indomados de Andrei, que andava de um lado para o outro, como se maquinando alguma coisa. Estava vestido com uma capa vermelho-escura e usava calças negras, com um colete marrom de couro. Seus cabelos esvoaçavam bastante apesar de estarem contidos por uma fita de cetim. Quando este se deu conta da presença dos dois ali na mesma sala, veio logo ocm um sorriso enorme e os braços cruzados atrás das costas. Seu rosto era incrivelmente belo e sarcástico ao mesmo tempo, sua pele era muito alva, e seus olhospossuiam um brilho mortífero [mortífero, não assassino xD], coisa que poderia assustar alguns, mas para outros era sina lde caráter* Ora ora, mas que belo este novo integrante que nós temos em nossa família! Muito prazer, sou Andrei, o irmão de Dmitri. ++
*Ou Serenity, como queiram. *A voz desse era rouca e ríspida, como se estivesse atacando*

Gackt/ Okabe Satoru diz:
**Foram até a sala e Ciel viu a figura Loura andar de um lado pro outro apertou de leve a mão do moreno, parecia que seu inconsiente já lhe alertava que aquele homem era um perigo! Principalmente para o jovem que apesar de não saber um de seus defeitos ao vir para a terra era ser atraído pelos seres 'belos' fossem eles bons ou maus. Ao que ele se voltou para ambos respirou fundo estufazndo o peito, mas as roupas o cobriram. Viu ele estender a mão e corou de leve abraçamdo o ombro de Serenety. Este explicaria que o jovem não se 'recordava' de nada e era tímido por natureza. Andrei por sua vez notaria que bela criatura o jovem era, fisicamente perfeito, olhos claros, cabelo diferente exótico, mas lindo, bem cuidado, apesar das roupas lhe cobrirem notava-se que era bem feito e tinha um corpo delgado e bonito, os traços delicados e andrôgenos poderiam fazer com que fosse confundido com uma dama!*.

domingo, 13 de setembro de 2009

Won't you be for me forever so I'll never be alone?

AHEUIHAEAEIUHAEIHAE' Momentos de inspiração apaixonada.

✘ JayAllgood! EroGuro [ Amadeo ] diz:
*Daí chega um playboy e faz toda essa confusão ,como se fosse um tornado vindo de não-sei-aonde e não-sei-pq e faz toda essa zona na minha vida, daí quando eu menos percebo estou tão mas tão abalada que estou apaixonada e nada pode mudar um amor que veio assim, sem nem pedir permissão, nem dar tempo pra poder respirar XD
**-*'

And now my bitter hands cradle broken glass,

Hoje eu simplesmente cansei. Cansei de Bestialidade, da musica boba que eu sempre escuto, de sempre tomar crush-down. Quero paz e quero agora.
E eu tô morrendo de saudades da Gabi, caralho ¬¬'

Eu amo você.

...Of what was everything

All the pictures have all been washed in black, tattooed everything...
All the love gone bad turned my world to black
Tattooed all I see, all that I am, all I will be...yeah...
Uh huh...uh huh...ooh...
I know someday you'll have a beautiful life, I know you'll be a star
In somebody else's sky, but why, why, why
Can't it be, can't it be mine


quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Lestat Armand pt. 9

(02:39:22) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Armand estava sendo convencido a morar com Lestat isso não era uma coisa simples, era uma enorme responsabilidade a ser tomada. Respirar todo aquele ar, aquele seu cheiro, tê-lo todas as noite e dividi-lo com alguem que não conhecia, não fazia idéia de quem era e não confiava de fato. Mas mesmo não querendo, ele sabia qual seria sua resposta. Seus olhos já transmitiam o que seria respondido. Então o ruivo virou para Lestat, com os olhos marejados e o cenho franzido* Mas eu terei que dividi-lo com outras... *Agora ele aparentava exatamente toda a idade que havia sido gerado* ..pessoas e isso é insuportável para mim! *Baixou a cabeça até que toda sua cabeleira escondesse o seu rosto e suspirou baixinho, timido com aquela sua atitude infantil que o havia envergonhado. Pousou a toalha no colo e assim permaneceu. Lestat não era capaz de perceber o que ele significava para o Vampiro, pelo menos naquele momento. Armand nã ose envergonhava apenas pela sua atitude repentina, mas por simplesmente não poder se
(02:39:50) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: controlar perto dele. Seria algu mefeito do aroma do sangue sagrado? Mas isso pouco lhe passou pela cabeça, estava realmente fora de controle.*
(02:51:13) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *O descontrole de Armand não era percebido pelo lourinho. Mas, aquela súbita tristeza, os cabelos ruivos escondendo o rosto davam a Lestat a impressão de que ELE, Lestat fizera algo muito errado. Sem a telepatia não poderia investigar a mente do moço, isso exasperava alguém que fora tão poderoso quanto Lestat e agora se via reduzido a não ter poder algum, transformado em criança.Só lhe restavam carinhos, e ele os fez, sentou-se ao lado de Armand, no tampo da mesa, cehgou bem pertinho, ergueu o queixo do vampiro, sorriu-lhe* Ah, eu pensei que só eu era criança aqui, que bom que tem mais uma! a gente sempre foi ... como é que fala mesmo? * Estalou os dedos auxiliando o pensamento a encontrar um termo que se perdia na mente infantil*.... já sei! Promíscuo! ´E isso! todos nós, não é? Você vai gostar lá de casa, Mand. Já conheceu algum vampiro com mais de 3 mil anos que não seja da nossa turma? *Desceu da mesa, entrou entre as perna de Armand, e, de frente a ele, dava-lhe beijinhos no rosto, no queixo, na + (02:51:42) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: pontinha do nariz. Era certo que não calculava o esforço de Armand e nem pensava que estava resolvendo tudo aquilo sem falar com Rarif, a quem devia obediência.*
(03:04:22) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Toda aquela inocencia de Lestat era encantadora. Seus beijos o tocavam como mel quando tocam o paladar de uma pessoa, e todo aquele esforço para o ajudar.. Agora ele se sentia completamente egoísta, e sem medir as consequencias, aceitou o convite do garoto* Lestat.. você tem que falar com.. Ele não é? *ainda tinha um tom de receio na voz ao mencionar Rarif* Afinal, ele é dono da casa e tudo mais.. está aqui ajudando você. e principalmente: permitindo que eu passe a noite aqui dentro com você! *Armand levantou o rosto ao dizer a ultima frase. Deparando-se com aquela imensidão profunda e enorme que eram os olhos humanos de Lestat. Sempre surtia o mesmo efeito, o paralizava por completo quando tentava desvendar seus mistérios escondidos. Alguem uma vez havia dito que os olhos eram os espelhos da alma.. Será que estava certo? Eram os olhos mais brilhantes que havia visto, e certamente os mais vivos também. Sem controle sobre os movimentos faciais, Armand sorriu um sorriso enorme. Um sorriso grande e cheio
(03:04:30) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: de felicidade; esticou os braços e apertou o louro, o pegando de surpresa* É claro que somos promíscuos! Senão quem temeria a gente? Apenas duas crianças tolas perdidas e vagando pelo mundo.. *disse quase que cantando com a mudança repentina de humor* O.. Rarif.. tem mais de 3000 anos? Como pode? E eu não sabia a existencia dele?
(03:21:26) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Há alguns anos, Armand não poderia dizer que Lestat fosse inocente, mas, se o dissesse, irritaria muito o louro francês, acabariam brigando. Agora não o dizia, apenas percebia e usufruía desse frescor inocente, assim como Lestat usufruía da força, da beleza imortais do ruivinho querubim de Marius de Romanus. Gostava tanto, tanto de estarem se entendendo melhor, de só agora perceber a grandeza de Armand tão bem, sem ler-lhe a mente, deixando cada segundo revelar Armand como as faces múltiplas de um diamante vermelho e vivo. Vampiros bonitos eram encantadores demais para outros vampiros e para humanos, portanto, mais ainda deveriam ser para alguém que juntava em si mesmo as duas qualidades, sendo um ex-vampiro e um novo humano. A isso se acrescente a natural euforia infantil. E quem sabe possamos compreender o que o sorriso de Armand transmitia a Lestat menino. Em estado de epifania quase, o garoto desceu da mesa, arrastando Armand consigo, quase aos pulos [ juro que espero que estejam vestidos, hahahaha! não+
(03:22:08) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: me lembro, por favor, me conte, hahaha!]*Tem, tem sim, ele é do clã das serpentes, você sabia? *Dizia enquanto atravessavam o corredor em direção ao salão onde a festa transcorria.* Mas, ele é um amor, bem mais velho de humano que o Marius, Amadeozinho, e ele me faz todos os gostos...*Chegaram à entrada do Salão, um dos seguranças viera encontrar os rapazinhos, era Omar, o que dirigia a limusine de Al-hareck, um moreno grandalhão, forte, sério, de bigodes, cabelos fartos, curtos e lisos, penteados pra trás.* Lestat, não avance um passo, Rarif teve de sair, e ordenou que eu levasse você e seu amigo para casa...*Omar não se dirigia ao ruivinho nem com o olhar, esperava a decisão do francês, mas, os levaria à força, se Lestat recusasse. Só que o garoto queria ir, cochichou a Armand, pedindo-lhe que fossem, abraçadinho a ele. * Off-Sugiro, player, que os ponha na limusine e até chegando à mansão de Rarif, em luxuoso bairro de Londres.
(03:35:46) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Ele fora praticamente arrastado para o lado de fora da biblioteca, sendo forçado a calçar-se com suas botas de salto plataforma de couro marrom bem escurecido. Obervava toda aquela joavialidade em Lestat e começava a achar muito bonito. Não era mais aquele vampiro seco, frio e insensivel, incapaz de amar. Armand ria com toda a euforia do menino, mas aquietou-se quando chegou ao homem encorpado e muito mais alto que ele mesmo. Ouvia suas palavras e imaginava que os instintos de Lestat ainda existiam, pois como teriam chegado até o moreno sem que ele começasse antes a procurar por eles. Armand não fez nenhum objeção à ordem e adentrou a enorme limusine, logo puxando Lestat para dentro e o moldando em seu colo, para que pudesse acarinahs seus longos cabelos louros e ondulados. Armand queria saber mais do ser misterioso que agora o "raptava" para sua moradia, mas não mencionaria seu nome dentro de uma de suas propriedades, não sabia que perigo podia correr, então continuava a acariciar o rapaz em meio a todo
(03:35:53) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: aquele aroma exótico de couro, carro limpo, outras pessoas e Lestat* E como é essa tal mansão que você tanto fala?
(03:51:13) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Omar era um vampiro setita, menos antigo que Rarif, mas, muito mais antigo que Armand, entretanto, assim como os outros 3 seguranças, que os acompanhavam exatamente agora, era treinado na arte de ocultar-se de mortais e vampiros mais jovens ou menos treinados. Não fora Lestat quem encontrara Omar, mas, esse, uma das mentes que vigiavam " a criança sagrada" o tempo todo, quem encontrara Lestat. No interior da limusine iam dois do seguranças com os meninos, no banco da frente ao deles, mas, eram esfinges mudas e solenes. Branca por fora e por dentro, a limusine cheirava a couro novo e a limpeza, embora aqueles bancos tivessem muitas histórias a contar, a maioria envolvendo o lourinho, que, agora, no colo do ruivo, o beijava na boca, repetidas vezes, querendo-o mais. Interrompeu os beijos para responder, na verdade, Armand interrompeu.* Ah, é um mansão de arquitetura árabe, muito grande, com pátio interno cheio de árvores do Oriente, acredita, sem estufa, aqui em Londres?*As roupas de Lestat estavam amassadas,+
(03:51:53) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: um pouco sujas de sangue. Ele não tinha noção de quanto mudara ao perder sarcasmo, ironia e acidez, de quanto a beleza que o marcava nessa infância o tornava diverso do que havia sido para Armand, Louis, Marius e os outros de Nouvelle Orleans. Só desejeva aquele perfume de Armand, os beijos doces e venenosos, a ira sagrada do artista de ícones vendido como escravo aos mercadores de Veneza, o jovem Querubim de Marius, muito similar ao que Lestat menino se tornara para Rarif, embora Rarif não fosse, de modo algum, um artista pedagogo igual ao romano. * E tem muitos quartos, piscinas e tudo, Mand, tudo! E eu vou querer namorar com você em toda parte, porque agora a gente tá namorando...+ (03:52:22) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Logo o ruivo notaria que “namorar” era usado em muitos sentidos pelo garoto, sempre acompanhados de contentamento. Nem por um minuto Lestat pensava no que Armand estaria deixando para trás, porque estava tão contente e se julgava merecedor daquele afeto reconquistado em uma festa casual. Feliz, ele beijava novamente os lábios vermelhos de Amadeo que deveria ficar zonzo com o perfume do sangue sagrado pulsando naquela criatura.* Off- Amore, estou amaaaaaaaaaaaandoooooooo nosso jogo! Mas, deu minha hora, tenho de dormir um pouco, para ir trabalhar às 8:30. Muito obrigado pelo jogo bonito de hoje!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

If I was a Tear on your Face...


Fallen like a Star lost in Space

I crossed your Galaxy a hundred times
To fall asleep inside your Embrace.

Dia maravilhosamente perfeito. Não vejo como poderia ser melhor xD
Obrigada por existir, you're my Will of live. [bestinha, admito ushhsau :P]



Te amo x*

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Ansiedade Extrema

Ansiedade. Vontade de comer coxinha da Lecadô.
CHEEEEEEEEEEEEEEEEEEGA 14h30!!!! D:

Hoje passei o dia ouvindo música de fada *-*
Ouçam Angelzoom.

sábado, 5 de setembro de 2009

Lestat Armand pt. 8

(10:41:47) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Ódio.. *Armand estava avoado, aparentemente refletindosobre as ultiams palavras de Lestat. Ainda sentado nu sobre a mesa da biblioteca, observava as longas fileiras de livros que acumulavam poeira ali. Sujo e sentado sobre seu próprio sangue, parecia uma imagem assustadora de algum filme de terror trash; com seus cabelos longos arrastando na mesa, apoiado nas duas mãos e com as pernas para fora da mesa.* ..acho que ainda é uma palavra muito forte. *Direcionou seu olhar sem mover o rosto para o pequeno rapaz. Lestat era gracioso mesmo ainda um pouco sujo de sangue. Sorriu. Arrependia-se de ter destruído a sua cueca com tanta violencia. E até mesmo suas roupas estavam sujas. A cena não era uma cena de real paixão, mas algo assemelhado a um matadouro.. Armand acha tudo aqui muito grotesco e agora se pegara refletindo como escapar dali sem que o vissem.. Sabai que todos no salão, na festa e os vampiros mais próximos já sabiam do que havia acontecido, e não se preocupava tanto. Sua mente fluía para outros
(10:41:53) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: lugares, deixava aquela biblioteca aos poucos*
(10:54:20) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *A mesma cena sangrenta era vista por Lestat, mas, ele nem ligava, enquanto vestia a calça de lãzinha vermelha, a blusa de gola alta em tricô perolado, o sobretudo violeta muito longo, as botas negras de saltos altos e finos como os bicos, olhava os cabelos vermelhos muito longos de Armand, fazia tempo que não os via tão longos, encantadores, apesar de um pouco marcados de sangue. Armand não lhe respondera direito, o menino ficou sem saber ao certo, e nem se dava conta de que o parceiro podia simplesmente estar perturbado com a situação que agora teriam de enfrentar. Lestat confiava tanto em Rarif e outros protetores, confiava demais para se preocupar com um pouco de sangue na roupas e peles. No entanto, estava infantil demais para explicar isso ao outro.* Não vai se vestir, Mand? E nem me respondeu direito, né? Você não vai fazer isso comigo, vai? Trepar comigo e ficar mudo depois...*Era nítida a luta entre aspectos adultos e + (10:54:42) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: outros infantis. O tom de voz ficara menos vibrante, os olhos logo denunciaram ligeira melancolia e mal fitavam o ruivo.*
(11:07:51) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *O que Armand via de grotesco era toda aquela bagunça, aquela cena depressiva ao invés de ser algo bonito. Não entendia direito o que aquilo significaria para o louro, e não imaginava o porquê de estar se preocupando com isso, mas vê-lo daquela maneira, vivo, saudável [de certa maneira] e protegido o fazia sentir-se melhor. Armand estava sendo frio, isso era fato, mas não sabia como lidar melhor com a situação. Se incomodava com algo que não sabia bem o que era e isso o tirava de sua mente.* Perdão Lestat.. *sorriu* Minhas palavras me escaparam por completo.. *levantou-se derrepente e pôs-se a vestir suas roupas, que catou de diversos cantos do cômodo* Eu imagino que devemos voltar logo para a festa não é? *fingiu um interesse falso, mas aparentemente muito verdadeiro para com sua aparencia e continuou a se vestir.* Seria esquisito eu aparecer desta maneira.. suas roupas estão tão limpas! As minhas estão um nojo, argh! *Fez uma careta enquanto limpava a poeira de algumas peças suas que haviam caído e
(11:08:02) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: confundido-se com alguns livros em uam estante próxima. Não queria ver aqueles enormes olhos brilharem com tristeza novamente* Vamos, devem estar imaginando que você me matou, com todo esse cheiro de sangue! Hahaha! *Brincou*
(11:30:44) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Merde, é mesmo, é mesmo! Pera, eu vou dar um jeito, Armand...Você me espera aqui...*Aproximou-se, deu um beijinho em Armand, delicado, nos lábios, e saiu da biblioteca. Demorou meia hora a voltar, mas, trouxe roupas novas, modernas, embora bonitas, e algumas toalhas molhadas, que roubara numa suíte da casa. Ao voltar, estava com o coração disparado, o cheiro do sangue adrenalizado perfurmava a biblioteca conforme Lestat avançava a Armand, dizendo, sorrindo, um pouco trêmulo* Não mexe mais nos livros empoeirados, tá bem? Toma, eu consegui as roupas "emprestadas" e essas toalhas molhadas. *Havia fechado a chave a porta da biblioteca. Armand devia perceber que o menino só tivera sucesso porque os vampiros seguranças e outros vampiros haviam auxiliado secretamente, senão, a essa altura, os sistemas de segurança da mansão o haveriam detectado e o ladrãozinho se daria muito mal. Aquilo tudo fez bem ao garoto em que Lestat se transformara, por um momento ele se sentiu poderoso mais uma vez. Afastou-se um pouco + (11:31:10) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: para Armand agir, mas, logo voltou, esfregando uma das tolhas molhadas nas costas do ruivo, de forma tão lentinha, macia, que demoraria horas naquele ritmo para limpar o amante. Quando acabou a região das costas, deu muitos beijinhos, mornos, úmidos, na verdade, chupadinhas leves e curiosas.* Mand, seu corpo é tão lindo! Eu vou pedir pro Rarif deixar mesmo você morar lá em casa, eu quero ver você pelado toda noite.
(12:10:40) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Ao sentir as mãos dele sobre a toalha que tocava tão suavemente suas costas, paralizou. Ficou quieto, apenas sentindo o toque da toalha. Lestat havia sido bem rápido, e nos trinta minutos quase exatos que havia passado fora procurando roupas para ele, teve todo o tempo para pensar, mas não havia feito isso. Trancou sua mente e ali dentro ficou, pensando em nada. Sorria ao recebr os delicados beijinhos dele.* Eu não mudei nada.. hahaha *riu ao dizer tal bobagem proposital* O seu corpo continau sendo lindo Lestat.. não importa o quanto eu martele para pensar e mvocê como criança, nã oconsigo.. *Armand se alarmava ao receber todo aquele carinho justamenet de Lestat, mas agora era diferente. Sabia disso.* Seria maginifico ter você todas as noites, meu querido.. *Tomou uma das toalhas e passou a limpar o rosto e os cabelos. Era maravilhoso ter todo aquele aroma da vida de Lestat perfumando o ar. Agora conseguia diferenciar o aroma do ex-vampiro do sangue sagrado que fluía em suas veias. Imaginava então o porquê
(12:10:56) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: de Magnus tê-lo transformado. Era belo, competente e possuía um aroma delicioso. Com aquela sua aura infantil, todo um mistério o rondava.. Será que era essa a impresão que outros vampiros mais velhos possuiam dele também? Ou sera´que era porque Lestat era um humano? Se perguntava internamente, sem questão de ter uma resposta coerente. Todo aquele agrado do lourinho para consigo afagava seu ego, e Armand estava manso. Manso como um bicho domado, faria o que ele desejasse, sem saber como dizer não.*
(01:30:37) Lestat deLioncourt fala para Armand: Isso é bom ou ruim, Mand? *Perguntava sobre não ser visto como uma criança, sentiu-se corar, relembrou como descobrira que estava se tornando uma. Damien van Jhering, um antediluviano sarcástico, ácido, mostrara a Lestat que o pênis dele, Lestat, havia diminuído, que ele estava virando criança. Isso provocara uma crise de autismo no garoto, que fora curada por outros amores dele. Relembrar isso era vexaminoso, Lestat se calou, pensativo. Começou a achar que era bom Armand não conseguir vê-lo infantil, era como ser uma criança brincando com apetrechos do pai e esse dizer ao infante que o infante era adulto, acreditando o pai no que dizia. Mas, Armand sabia, era uma criança que tinha diante de si,, diante agora, porque o menino passava no tórax e abdômen do ruivo a toalha molhada.+ (01:30:59) Lestat deLioncourt fala para Armand: Humano, sem medo do predador ruivo, como se domasse, na delicadeza de menino, um grande felino atordoado de carinhos cativantes.* Então vai morar comigo! Só tem coroa naquela casa, eu adoro eles, mas, sinto falta de moços que nem você, que nem eu era, o Louis, o novo David, o Daniel Malloy, tá ligado?*Uma das mãos segurava a toalha, apoiada na cintura do ruivo, a outra, sem nada, no outro lado dessa cintura, os olhos violeta cintilando para os do amante.* Eu acho, Mand, que não posso mais aprender nada, porque estou virando bebê, sabia? Tenho de avisar isso. Só que eu posso curtir a vida enquanto durar, mas, não é assim com humanos que envelhecem? Nicolas diria que sou mesmo impossível e do contra, que até para envelhecer faço diferente da humanidade toda, não é? Você gosta de mim assim mesmo?

Everyone deserve the flames...

..but is so too a shame ♪

Bem, hoje eu acordei com uma enorme de uma disposição que veio não sei de onde, não sei quando e não imagino como, mas eu fui para a escola sorrindo. O tempo estava nublado e esfriando,então peguei my striped jacket e fui para aquela penitenciaria disfarsada de covil de urubus que querem que a gente acredite que realmente é uma escola. Então saí da escola, já que como se não bastasse terem nos mudado do Fagundes pro CIEP pra demolir a antiga escola, terem aumentado nossa carag horária de aulas, termos aulas aos sábados, també mtemos que sair cedo por culpa de uma meia paralização estúpida e sem motivos, paar que os professores aproveitem suas manhãs com o devido trato que deveriam ter: coemr biscoitos, tomar café e conversar sobre a bela manhã chuvosa que havia surgido depois de tanto tempo de um calor de rachar mamona.
Mas mesmo assim, sorria. Acabei por me demorar em casa para pagar todas as minhas ricas contas contas religiosamente calculadas. Então me pus em um ônibus verdinho e florido que eu tanto amo e fui para o centro da cidade, aquele lugar caótico e fedorento que você mal pode respirar. Obviamente, dormi no ônibus e fui parar no terminal. Claro que não ia desperdiçar a chance de jogar pump depois de tanto tempo sem. Fui até minha querida e amada máquina para passar o cartão, mas todas aquelas pessoas ali praticamente destruindo a máquina ao dançar aquelas músicas horríveis que deveriam ser proibidas de ser escutadas estavam lá, praticando suas atrocidades contra a pobre máquina que eu tanto idolatro (e depois reclamam de máquinas quebradas, com defeito e tudo mais). Eu como a boa cristã e bruxa por batismo e criação, peguei minha querida bolsa e esperei sentada até pelo menso metade daquele povo sair de lá para que eu pudesse pelo menos me comunicar com alguem e saber quantos séculos-luz eu teria que esperar para finalmente pudesse tocar na máquina e ouvir o "replay" mágico de quando eu mesma passo o meu próprio cartão de cliente VIP.
Então fui me comunicar com a "tribo" alienígena. Eu seria a próxima. Ok. Esperei que a menina do cabelo bonito terminasse de jogar. Esperei. Esperei pacientemente.
Então ela saiu.
Passei meu cartão e fui jogar as "músicas de macho" que o Grin e o Locke me obrigam sempre. Não foi tão difícil até, eu acho que estou me acostumando com certos tipos de movimento, mas tenho que comprar tenis novos que caibam nos meus pés se eu qiser realmente seguir uma carreira fantástica em Speed (Freestyle? HAH, piada eu jogando Freestyle). Não, não participarei do torneio, obrigada. Não acredito que me enquadro em amador ou pró, não quero me humilhar sendo provavelmente a única jogando Hard e não tenho tempo de começar a jogar Freestyle. Voltando ao foco; todas aquelas pessoas olhando. Terminei minha seqüencia de Beat The Ghost - FAEP I - Winter (morrendo, é obvio. Winter, hah), agradeci a gentileza dos rapazes e mandei-me para o primeiro piso. Lá fui puxada pelo ímã psicológico até a loja das pulseiras de plástico perfeitinhas e comprei mais um jogo das pretas um jogo de um tom de roxo bonitinho que eu já havia namorado da ultima vez que fui ali. Comprei um alargador de 6mm de aço (esperança nucna morre né? talvez um dia eu volte a alargar, só que dessa vez com a minah mãe sabendo.. hahaha) que também estava bem barato evoltei para o fliperama. Eu precisava jogar mais uma! Tudo bem. Eu cheguei lá novamente e dessa vez ningue mia jogar. Um rapaz me acompanhou no jogo (What's Going On - Chimera - Música que ele escolheu, não prestei atenção) e eu ja´estava quase por sair quando um rapaz me chamou a atenção anunciando que seu amigo queria o meu msn. Perguntei se era sério e ele afirmou. Tendo feito isso, estava indo embora quandode alguam maneira chamei a atenção de outro garoto que estava ali na máquina então desencadeamos uma deliciosa conversa sobre música, rpg, viagem ao exterior e variados. Incrivelmente, ele era o co-fundador da Watcha, e o rapaz que havia me pedido o msn, o fundador. Vendo que possuíamos o gosto muito parecido (enfatiso da maior forma possível o "muito"), eles me convidara ma participar do clã Watcha.
E cá estou eu confessando isso no meu diário virtual; fui convidada a integrar a Watcha junto a pessoas muito simpáticas, de bom gosto e que me trataram muito bem hahaha. Acho que entrarei nesse grupo, just for fun enquanto não tenho muito o que fazer. O pessoal é bem interessante e divertido, e merecem uma chance... Gostei muito de todos que conheci e acho que talvez eu me divirta bastante com esse grupo ^^

Caí na loucura de botar um contador no blog. Vamos ve rse ele vai me surpreender ;)

Amanhã (hoje?) o Will vai vir aqui em casa ao meio dia. São 2h08 e eu ainda estou acordada, send oqu preciso arrumar a casa antes de ele chegar, o que será mais precisamente, ao meio dia.
Irresponsabilidade do cacete.

FALANDO EM cacete(não peguem o lado mal da coisa HAHAHA).. Eu, o Woody e o Green reviveremos o antigo Ka-tet dos melhores pistoleiros de todos no mundo:


Jay Allgood - Woody Deschain - Green Johns

(Cuthbert Allgood - Roland Deschain - Alain Johns)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

FELIZ!

Hoje passei a tarde mais maravilhosa do meu ano inteiro. Deitada numa escada curta e irregular, observando os pássaros no céu e ouvindo a paz de São Francisco ao lado do Will *-*
Quando ficou escuro, ficamos observando as nuvens pelo céu. Foi perfeito.
E hoje quando cheguei em casa, lembrei de catar old and traditional irish and scottish songs ♥
ADIVINHEM O QUE ACHEI? CA THE YOWES! Ca The Yowes e Maid of Islay *o*

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Me disseram que você estava chorando...

e foi então que eu percebi.. quanto lhe quero tanto.

Pit, você só faz burrada. Aprende a viver, porra. Se toca.
Desculpa Will, passei o final-de-semana todinho sem ver você ç.ç
Perdão Lestat, tá foda. Se eu continuar o jogo agora é capaz até de foder tdo x.x

Bem, passei o final-de-semana inteiro trabalhando por 121$ que é pra pagar a internet. Não consegui o emprego pq sou menor de idade, olha que magnífico! Passei de 11h às 23h em pé, e das 9h45 até 23h e poucas em pé a toa. Cento e poucos reais não valem a pena ¬¬'

domingo, 30 de agosto de 2009

Lestat Armand pt.7

(12:54:45) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Quem quer que tivesse entrado na biblioteca não se manifestara, talvez por ver o menino bem, fora de perigo. Lestat ainda se refazia do êxtase, e lambia os lábios onde resíduos do sangue de Amadeo esmoreciam. Trepar daquele jeito o deixara tão cansado, ele demorava a respirar normalmente outra vez. Aquele era o novo Lestat que muitos, sarcásticos, estavam nomeando "Lestat Baby", pelas costas dele, claro. Deitado no tampo rangente da mesa, ele só conseguia respirar mal e olhar a beleza ruiva do companheiro. O corpo rosado estava manchado de sangue que escorrera de Armand,e , por mais que esse tivesse sido delicado, havia marcas de dedos apertando com firmeza.* Armand...*Queria perguntar algo, sem conseguir, ofegante ainda.*
(01:09:56) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Ouviu a voz do pequeno ainda rouquinha e sorriu um sorriso infantil* Diga, Lestat.. Diga.. *Ainda meio molenga, Armand rolou para o lado abraçando Lestat, para que não colocasse todo seu peso sobre ele, que agora não devia ser tão forte quanto antes era. O cheiro forte de seu sangue amenizava o do lourinho, deixando o ambiente um pouco menos alarmante. Puxou seu rosto para seu peito e afagou seus cabelos, sem poder imaginar nada além da magnitude da explosão de mil big-bangs que havia sido o ato. Seu cérebro tilintava, mas não pensava no que podia ser, diante a distração que o clima o proporcionara. Então fitava o seu corpinho suado sem muito a imaginar. Se houvesse ralmenet alguem ali, não teria como escapar. Armand pensava no pior, mas não movia um musculo sequer contra.*
(01:10:11) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: LENDO.
(01:10:50) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Bonito isso de "o cérebro tilintava". hehehe!
(01:13:16) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: Pequenos momentos de inspiração.. meu texto é todo confuso, às vezes escrevo correndo tanto pra que as palavras não fujam, e então eu perco o momento e escrevo alguma droga clichê qualquer... tenho que me aperfeiçoar ainda haahah
(01:17:13) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Desnecessário preocupar-se, não havia ninguém ali além de Amadeo e Lestat.* Só queria saber...se...se... ainda sou bonito, pelado, quero dizer...*Gostava de se sentir afagado pelo ruivinho, de sentir simplesmente carinho e aconchego. Nada, nada mesmo lembraria o Príncipe dos Moleques: nada de sarcasmo, anda de ironia, nada de narcisismo, o lourinho se tornara simples sem jamais ter desejado aquilo. Em termos da Família, Lestat vivenciava uma Golconda inesperada, aquele estado em que o imortal está em paz, tendo dominado a Besta, estado de redenção e apaziguamento. Armand era querido por aquela criança que parecia filho de Lestat e não o próprio,entregando-se assim ao antigo inimigo, em doçura, sem pensar na rede de poderosos que se julgavam donos de Lestat.* Armand, tá morando na América ainda? Podia ficar na minha casa aqui em Londres, se tá de passeio, né? *Aninhado ao outro, enrolando mechas de cabelos vermelhos no indicador.*
(01:18:26) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Estou errando muito, hoje, tendinite atacada, desculpe, se perder o sentido me pergunte.
(01:32:18) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *O sangue já estava secando e ficando incômodo, mas não sairia dal ide maneira alguma ate´que o lourinho se movesse para outro lugar. Ficou quieto sobre a primeira frase, deixando transpassar o que ainda era obvio: Lestat estava se esvaindo ao poucos, como um jarro d'agua quebrado, e ele nada podia fazer além de se sentir inutil e imbecil. Ainda pensava nisso. E ele continuava belo, mesmo imundo de sangue e com o cheiro de hormônios tampando os resquicios de aroma do perfume que antes havia em seu corpo. Era Lestat, seu belo; sua luz.* Lestat, Lestat, Lestat... *Apreciava repetir o nome do rapaz, como se nunca mais o faria novamente* Rarif-Al-Hareck não vai me permitir, eu já disse. Ainda não sinto algo bom quando lembro de sua existência. E além do mais.. Tenho um refúgio ainda... Eu acho. *Indignou-se ao lembrar do vampiro negro que fugira desonrado* Eu fico o tempo que qusier, mas não creio pdoer permanecer na residencia de alguem que desconheço e tenho tanto a temer.. não é educado e não me sinto confortável.
(02:13:29) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Não, o Rarif é bonzinho, Amadeo, se a gente até trepou é porque ele deixou, viu? *Sorriu, deu beijinhos no queixo de Andrei, falando manso e macio com ele, olhando-o no rosto, transparecendo confiança no que dizia. Foi Lestat quem se levantou, pegando as roupas espalhadas e vestindo-se, entre exausto e satisfeito por ter pertencido a Armand e ver que nada dos ódios passados restara, ao menos não para essa versão dele mesmo, o que poderia ser constrangedor demais. Prazeroso ouvir o nome "Lestat"repetido naquela boca de querubim subitamente adulto, como se repetir o nome trouxesse o antigo Lestat de volta. Ajeitando os cabelos, o louro perguntou* Mand, você não me odeia mais, desde que voltei de Memnoch ou desde agora, hoje? *Estavam bem pertinho, os olhos se mirando firmes.*