segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Me disseram que você estava chorando...

e foi então que eu percebi.. quanto lhe quero tanto.

Pit, você só faz burrada. Aprende a viver, porra. Se toca.
Desculpa Will, passei o final-de-semana todinho sem ver você ç.ç
Perdão Lestat, tá foda. Se eu continuar o jogo agora é capaz até de foder tdo x.x

Bem, passei o final-de-semana inteiro trabalhando por 121$ que é pra pagar a internet. Não consegui o emprego pq sou menor de idade, olha que magnífico! Passei de 11h às 23h em pé, e das 9h45 até 23h e poucas em pé a toa. Cento e poucos reais não valem a pena ¬¬'

domingo, 30 de agosto de 2009

Lestat Armand pt.7

(12:54:45) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Quem quer que tivesse entrado na biblioteca não se manifestara, talvez por ver o menino bem, fora de perigo. Lestat ainda se refazia do êxtase, e lambia os lábios onde resíduos do sangue de Amadeo esmoreciam. Trepar daquele jeito o deixara tão cansado, ele demorava a respirar normalmente outra vez. Aquele era o novo Lestat que muitos, sarcásticos, estavam nomeando "Lestat Baby", pelas costas dele, claro. Deitado no tampo rangente da mesa, ele só conseguia respirar mal e olhar a beleza ruiva do companheiro. O corpo rosado estava manchado de sangue que escorrera de Armand,e , por mais que esse tivesse sido delicado, havia marcas de dedos apertando com firmeza.* Armand...*Queria perguntar algo, sem conseguir, ofegante ainda.*
(01:09:56) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Ouviu a voz do pequeno ainda rouquinha e sorriu um sorriso infantil* Diga, Lestat.. Diga.. *Ainda meio molenga, Armand rolou para o lado abraçando Lestat, para que não colocasse todo seu peso sobre ele, que agora não devia ser tão forte quanto antes era. O cheiro forte de seu sangue amenizava o do lourinho, deixando o ambiente um pouco menos alarmante. Puxou seu rosto para seu peito e afagou seus cabelos, sem poder imaginar nada além da magnitude da explosão de mil big-bangs que havia sido o ato. Seu cérebro tilintava, mas não pensava no que podia ser, diante a distração que o clima o proporcionara. Então fitava o seu corpinho suado sem muito a imaginar. Se houvesse ralmenet alguem ali, não teria como escapar. Armand pensava no pior, mas não movia um musculo sequer contra.*
(01:10:11) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: LENDO.
(01:10:50) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Bonito isso de "o cérebro tilintava". hehehe!
(01:13:16) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: Pequenos momentos de inspiração.. meu texto é todo confuso, às vezes escrevo correndo tanto pra que as palavras não fujam, e então eu perco o momento e escrevo alguma droga clichê qualquer... tenho que me aperfeiçoar ainda haahah
(01:17:13) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Desnecessário preocupar-se, não havia ninguém ali além de Amadeo e Lestat.* Só queria saber...se...se... ainda sou bonito, pelado, quero dizer...*Gostava de se sentir afagado pelo ruivinho, de sentir simplesmente carinho e aconchego. Nada, nada mesmo lembraria o Príncipe dos Moleques: nada de sarcasmo, anda de ironia, nada de narcisismo, o lourinho se tornara simples sem jamais ter desejado aquilo. Em termos da Família, Lestat vivenciava uma Golconda inesperada, aquele estado em que o imortal está em paz, tendo dominado a Besta, estado de redenção e apaziguamento. Armand era querido por aquela criança que parecia filho de Lestat e não o próprio,entregando-se assim ao antigo inimigo, em doçura, sem pensar na rede de poderosos que se julgavam donos de Lestat.* Armand, tá morando na América ainda? Podia ficar na minha casa aqui em Londres, se tá de passeio, né? *Aninhado ao outro, enrolando mechas de cabelos vermelhos no indicador.*
(01:18:26) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Estou errando muito, hoje, tendinite atacada, desculpe, se perder o sentido me pergunte.
(01:32:18) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *O sangue já estava secando e ficando incômodo, mas não sairia dal ide maneira alguma ate´que o lourinho se movesse para outro lugar. Ficou quieto sobre a primeira frase, deixando transpassar o que ainda era obvio: Lestat estava se esvaindo ao poucos, como um jarro d'agua quebrado, e ele nada podia fazer além de se sentir inutil e imbecil. Ainda pensava nisso. E ele continuava belo, mesmo imundo de sangue e com o cheiro de hormônios tampando os resquicios de aroma do perfume que antes havia em seu corpo. Era Lestat, seu belo; sua luz.* Lestat, Lestat, Lestat... *Apreciava repetir o nome do rapaz, como se nunca mais o faria novamente* Rarif-Al-Hareck não vai me permitir, eu já disse. Ainda não sinto algo bom quando lembro de sua existência. E além do mais.. Tenho um refúgio ainda... Eu acho. *Indignou-se ao lembrar do vampiro negro que fugira desonrado* Eu fico o tempo que qusier, mas não creio pdoer permanecer na residencia de alguem que desconheço e tenho tanto a temer.. não é educado e não me sinto confortável.
(02:13:29) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Não, o Rarif é bonzinho, Amadeo, se a gente até trepou é porque ele deixou, viu? *Sorriu, deu beijinhos no queixo de Andrei, falando manso e macio com ele, olhando-o no rosto, transparecendo confiança no que dizia. Foi Lestat quem se levantou, pegando as roupas espalhadas e vestindo-se, entre exausto e satisfeito por ter pertencido a Armand e ver que nada dos ódios passados restara, ao menos não para essa versão dele mesmo, o que poderia ser constrangedor demais. Prazeroso ouvir o nome "Lestat"repetido naquela boca de querubim subitamente adulto, como se repetir o nome trouxesse o antigo Lestat de volta. Ajeitando os cabelos, o louro perguntou* Mand, você não me odeia mais, desde que voltei de Memnoch ou desde agora, hoje? *Estavam bem pertinho, os olhos se mirando firmes.*

sábado, 29 de agosto de 2009

Armand Lestat pt.6 -perigoso hahahah-

Danger!

(01:30:07)
Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Armand riu bem alto com a proposta indecente do louro* Mas quem não gostaria de ver o Monsigneur Lestat nu? *e novamente riu, tomando-o para si novamente e o cobrindo de beijos. Armand não era exatamente o tipo de Vampiro que se deixava passar como o Ativo numa relação assim, mas sempre abria excessões, e Lestat era exatamenet o tipo de excessão que nunca pensou que teria de abrir, mas não pensava muito nisso, apenas agia, o ajudando a tirar o longo sobretudo de cor chamativa* E você, não gostaria de ver ver pelado também, Lestat? *riu baixinho agora com o comentário provocante. Estava tomado pelo desejo de possuir o garoto ali, mas ainda tinha uma pulga atrás da orelha, como se algo inesperado fosse acontecer, sem ter certeza do que pudesse ser.*
(01:42:02) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Marius e Armand também haviam narrado suas crônicas, incentivados por Lestat,e o mundo sabia que Armand era o menino do romano. Mas o novo menino lourinho não pensava nisso, no quanto Armand não era conhecido pela masculinidade ativa. O desejo de infante mudara as perspectivas de Lestat e ele reagia conforme o momento, gostando muito das palavras do ruivo, do jeito de o ajudar a livrar-se do longo sobretudo violeta.*Quero, quero ver tudo, Armand, quero ver seu pinto e sua bunda, hahahaha! *Riu gostoso, não se sabia uma exceção, embora ser uma exceção fosse um prazer acrescentado ao gosto daquele reencontro que o perigo e a casa de estranhos ampliavam. Agora você é mais homem que eu, não é? *Isso o constrangia e excitava, ele tirou a blusa de lã perolada e a regata branca, ficou só com a calça vermelha justa e baixa, e a bota de salto alto fininho, feminina, cano longo. Os mamilos rosadinhos como pequenos botões de rosinhas selvagens estavam à mostra, evidenciando a vontade que Lestat sentia pelo amigo.*
(02:00:34) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Riu junto com o garoto, que parecia mais a vontade no momento. Afastou-se por um momento e o descalçou, deixand oas botas femininas embaixo da mesa em que estava Lestat sentando. Voltou-se novamente para o rapaz e e tocou seu peito nu e sadio, quentinho e macio. "Pele de pêssego" pensou consigo e sorriu, tocando de leve e lentamente com a palma das mãos, aproximando-se do rosto e o puxando novamente para um beijo voraz, enquanto se desfazia de seu casaco de tecido marrom e sua blusa de botão com uma velocidade espantosa. Armand o devorava, beijava seu pescoço tomando cuidado para não o machucar com carícias excessivamente brutas. Tocava todo aquele corpo quente, humano, vivo. Sentia seu cheiro inebriante e continuava a percorrer todo o corpo com as suas mão apressadas. Se desfazia de suas próprias botas as apoiando nas pernas para puxá-las, e tomava uma altura um pouco mais baixa devido ao salto plataforma grosso que possuía nos sapatos. Aquele era Lestat, e agora era seu e apenas seu. Ninguem o podia tirar+
(02:00:50) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: r dele sem uma boa briga, não naquele momento sagrado e absoluto. Condenava-se no fundo por ser agora apenas uma criança e por sua inutilidade para ajudar a voltar o normal. Mas as carícias continuavam; Armand o deitou novamente[?] na mesa e o beijou na boca novamente.*
(02:18:02) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Cada gesto de Armand foi devorado pelos grandes olhos violeta curiosos de infante. Lestat tirou as botas também e a calça vermelha, exibindo-se em uma lingerie masculina de renda finíssima de seda, no formato shortinho baixo que definia muito bem os genitais e o bumbum empinadinho. Todo ele rosado e lisinho. Do umbigo descia uma fileirinha bem fininha de pelinhos louro arruivados, de uma linha só, que morria antes de chegar ao sexo naturalmente depilado. No rosto nem um fiozinho de barba ou bigode combinava com a nudez quase total do corpo. Só atrás das coxas e nos antebraços havia uma camadinha graciosa de pelinhos lourinhos. Os beijos daquele vampiro ruivo e luxurioso, belo, controlados para não lhe ferirem a pele excitavam ainda mais o garoto vivo. A excitação deixava o sangue mais quente e o perfume dele se sobressaía. Somente a rendinha de prata continha o sexo durinho do louro quando Armand o forçou deliciosamente contra a mesa, beijando-o, fazendo-o gemer. Lestat se tornara delicado, leve, mas isso o+
(02:19:57) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: não o curara do vício sexual que sempre manifestara, ao contrário, quanto menos poder tinha, mais precisava do sexo, sobretudo com vampiros. Armand nunca fora tão atraente, e agora essa atração era entorpecente e perturbadora, também por isso a passividade do garoto se acentuva. Ele quis mais beijos, as mãos nas costas do ruivo o acariciavam de um modo tão gostosinho e manso.*
(02:39:58) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Sem se demorar, Armand tirou suas calças negras de tecido forte, grosso, e a jogou para fora da mesa, fazendo o mesmo com a sua roupa de baixo, o que havia sido um shortinho apertado antes de perder um pouco o controle e o rasgar, atirando os restos para cima de suas calças. Lestat estava irresistivel, como sempre fora. Mesmo jovem daquela maneira, continuava atraente da mesma maneira que sempre fora. O ajudou puxando a fina lingerie por sua pele alva, fazendo questão de tocar todo o caminho percorrido até finalmente lança-la para perto de seus pertences. Deitou-se sobre o pequeno Lestat, sentindo sua pele quente sobre a sua então aquecida, absorvendo seu calor. Acariciou seu rosto com delicadeza, sentindo as pequenas curvinhas de seu rostinho agora infantilizado; o olhava nos olhos, perdido na profundeza violeta, que emanava luz e vida. Apoiado então em um cotovelo, uso ua mão livre para soltar novamente a longa cabeleira ruiva. Sua expressão nada mais indicava alé mde prazer e contentação ao estar ali. ++
(02:40:01) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: E então partiu novamente para os beijos quentes e avassaladores, o sustentando um pouco, sem dificuldades, para colocá-lo sobre ele.*
(02:49:16) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Um vampiro com mais de mil anos, era Armand. Mesmo assim seria necessário muito controle para não querer beber todo o sangue crístico que pulsava no menino, aquecido pela volúpía da carne. Lindas as pernas de Armand, bela a violência dele rasgando o short que vestia, seguida de uma delicadeza notável ao tirar cuidadoso a lingerie do francês.O perfume daqueles cabelos ruivos era penetrante, Lestat fremiu as narinas para o sorver melhor. Fazer amor com aquele vampiro era um confronto entre o prazer e o medo, mas o prazer vencia com auxílio de tanta forma e textura encantadoras em cada gesto, em cada centímetro de corpos. Em cima de Armand, Lestat tremeu, sentiu o calor percorrer-lhe a nudez e inchar-lhe mais o pau livre e vertical. Se deixou ser beijado, estremeceu de arrepios, esboçou gemidinhos tão fofos. Os falos serpentearam e se tocaram. Lentamente, os quadris do menino fizeram movimentos sinuosos, rebolando leves, mas, era fato: ele não sabia o que fazer depois, a mente sem telepatia era um vazio+
(02:51:22) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: assustador quando o menino reencontrava um vampiro e não sabia se poderia mesmo confiar nele, fora isso, a passividade que o dominava o fazia querer ser dirigido, e, nesse caso, seria um instrumento dependente da habiidade do artista, corresponderia à exata vontade do amante. Armand deve ter notado que Lestat gostava muito dos beijos e sentia seguranças em ficar beijando indefinidamente, brincando com os cabelos ruivos dele, deitado sobre ele.*
(03:06:48) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Armand desejaria se demorar mais naquela posição se não estivessem em uma situação tão íntima e sorriu por este pensamento. Passou um momento então o observando novamente, um moment oque poderia ter sido um minuto ou uma fração de segundo. O silencio que prevalecia no lugar não era algo contrangedor, era calmo, apenas quebrado por alguns gemidinhos do outro, ou seus próprios suspiros. O vampiro então fechou os olhos e abraçou Lestat aconchegantemente, encostando suas faces nas do rapazinho. Deixou o perfume que agora acariciava seus instintos guiá-lo. Armand o ajeitou em seu peito infantil, de certa maneira, para que pudesse o auxiliar. Posicionou o quadril do rapaz contra o seu, o voltando para o lugar num perfeito encaixe, minunciosamente calculado para que não o fizesse sofrer tanto. Ele controlava sua vontade assassina de morder o garoto Lestat, que possuía aquele sangue tão suculento e sagrado. Tendo o garoto ainda contra o peito, dava curtas estocadas para que se acostumasse, não sabia ++
(03:07:06) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: qual seria a intensidade da dor que provocaria nele, tão frágil e pequeno. Toma todo o cuidado que podia para não errar e não estragar tudo.*
(03:23:47) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Fora necessário Lestat se tornar um menino para Armand deixar de o odiar. O que Louis diria daquilo? Marius, David, Jesse, Benjamin e os outros, o que diriam se soubessem que os dois meninos estavam deitados sobre a mesa da biblioteca daquela mansão, em cópula, belos e malditos? Lestat agarrou-se mais ao vampiro. Se Armand continha a fome e a força, Lestat se entregava em pura maciez de gestos e toques. As unhas roidinhas por vezes pressionavam os bíceps do ruivo, sem ferir, sutis, e ele era guiado por aquilo que Andrei resolvia. Aceitou cada carinho, aceitou a penetração, gemeu mais repetidas vezes ao ser penetrado, mesmo cuidadosamente. Quando fora Abraçado por Magnus só conhecia o amor das mulheres, era virgem do outro amor, o que o fazia eternamente virgem na musculatura anal que, agora, retrocedera á infância. Mesmo ele sendo de muitos, a cada noite era novamente virgem, ainda que reumanizado. Armand não lhe lera a mente, mas, estava sendo muito cuidadoso para não o machucar, e isso encantava o + (03:24:12) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: moleque de Al-Harech. Ele se acomodou na lentidão daquela dança, foi sentindo a rigidez de Armand dentro, gostou, suspirou pelo ruivo, gemeu baixinho e foi se soltando aos poucos, movendo as costas para a linha reta vertical, a cavalinho, rebolando no caralho do amigo. Armand notava o pau durinho do louro serpenteando, sim, Lestat era desses putinhos que dão o cu de pau durinho. As cores rosadas da pele dele, em todo o corpo, estavam mais nítidas, gotinhas de suor nasciam nas têmporas e escorriam na lateral das faces. Apoiou as mãos no tórax de Armand, olhando o ruivo nos olhos, sorrindo-lhe.* Quer ser meu dono também, Amadeo, quer?
(03:47:39) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Ele sentia a aceitação do rapazinho e se sentia um pouco menos tenso. Armand, sério, o olhando nos olhos, na profundidade de sua alma, disse* Lestat, Lestat... *estava acelerando aos poucos, notando a aceitação então de seu corpinho juvenil e humano em demasia* Eu serei seu dono, você será meu dono e então eu serei seu.. *sorriu levemente e tocou as coxas do rapaz, o puxando em uam estocada mais firme, pesada, mas não tão bruta, sempre pegando leve com seu pequeno jovenzinho. O perfume desse ato então percorria toda a biblioteca, coisa que não acontecia com Armand, e sim a Lestat, com seu hormônios humanos. Ele não havia se acostumado a isso ainda, então estava levemente hipnotizado por este cheiro, tornando a sitação um tanto mais íntima do que ela já era. O ruivo tocou seu membro, o friccionando em movimentos constantes, para que não apenas ele sentisse todo o prazer. Sim, prazer.. O Vampiro mordia seus lábios com força, na mesma intensidade que mordia os próprios lábios para controlar ++
(03:47:48) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: a força de suas estocadas, e seus dentes, para que não o mordesse de maneira alguma; suas presas eram afiadíssimas, e qualquer gota, por menos que fosse poderia causar a devastação de todo aquele lugar e de sua própria pessoa.*
(04:02:36) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Não, não, eu falei sério, sério... o lance de... de...*Os beijos do ruivo o calaram, a temperatura da bilbioteca se elevara. Pela mansão, diversos imortais viam a cena por uma rede de telepatia e recebiam o perfume daquele sangue sagrado que Armand acionava pela volúpia, fazendo os hormônios do menino aumentarem o poder e a fixação da fragrância. Havia uma inquietação por todo o amplo salão. A mente poderosa do Setita precisava de muita vigilância para conter ânimos como os dos animais percebendo terremotos e tsunâmis. O menino também sentia o cheiro imortal do sangue negro em Armand, e os beijos o faziam querer beber e beijar. A beleza do autocontrole de Armand excitava ainda mais a criança sagrada que não tinha autocontrole algum e, entorpecido por aquele beijo, foi Lestat quem deu uma mordidinha nos lábios vermelhos do amante, trincando a carne e fazendo jorrar um filetezinho rubi que sorveu com paixão. Um humano que bebia de vampiros, uma diablerie às avessas, sem intenção de ferir ou matar, era a pura +
(04:03:05) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: entrega natural e impensada.*
(04:16:53) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Por meio segundo se sentiu alarmado ao surgir o gosto de seu próprio sangue na boca. Ao contrário de Lestat, Armand não podia deixar-se levar pelas emoções que sentia. Devia se manter consciente, TINHA que fazer isso. Com uma estocada mais forte, Armand o colocou no colo e o mudou de posição rapidamente e sem muito alarde, o deitando novamente na [não tão? haha]resistente mesa [que rangia a cada estocada descontrolada hahaha] da biblioteca. Tocou novamente as faces do pequeno rapaz com as suas próprias e sussurrou* Eu o compreendi Lestat, amado. *Armand se controlava ao máximo para não o ferir, mas já estava ficando difícil para ele se segurar. O segurava nos ombros e o penetrava lentamente e com um pouco mais de pressão, afundando se urosto nos cabelos louros e cheirosos de Lestat. O suor vermelho lhe escorra pela pele, manchando o grande móvel e o pequenino corpo sobre ele.*
(04:41:19) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Armand assumia o controle, o autocontrole e isso o tornava mais poderoso e encantador à percepção humana e infantil do lourinho que se derretia de ouvir-lhe os sussurros, a palavra "amado" pronunciada por Amadeo era puro deleite, benesse dos anjos. As estocadas mais firmes eram másculas, afinal, e aquela macheza em Armand impressionava muito Lestat que não resistia mais. Estava lambendo o sangue no rosto impecável do ruivo de Marius. Quentinha, molhada a língua acariciava o rosto de Armand, o lóbulo da orelha, as laterais do pescoço. Mais um segundo e Lestat o morderia. Só não aconteceu porque o gozo veio em ondas e contorções no corpo quase infantil. Lestat não se segurava por muito tempo, afinal, era uma criança, e copulava com um vampiro poderoso, havia atração demais, muita volúpia, e Lestat nunca fora disciplinado, nem tivera autocontrole quando vampiro e adulto. Como o teria agora que estava imerso na infância como um opiômano em piscina de opium? Ele chegou a gritar quando gozou. As cortinas se + (04:43:16) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: moveram como se por uma sombra entre as vidraças abertas.*Armand...Armand...*Terna, a voz exausta e rouquinha repetia o nome, appassionata.*
(05:02:43) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Então ele estava preso num extase nunca provado por ele antes; Todos os poros de seu corpo expeliam pequenas gotículas de suor sangrento, assim como de seus olhos bem fechados escorriam dois finos filetes quase negros. O agarrava com o força, puxando-o para si, como se fosse se fundir com Lestat a qualquer momento. O cheiro de sangue agora se misturava ao ambiente, deixando-o um pouco sinistro. Armand se alarmou ao sentir a presença na janela, mas mal conseguia se concentrar, então manteve sua atenção voltada ao pequeno louro. Não era exatamente um grito, mas um suspiro propriamente "dito" na voz alta, quase feminina, mas ainda masculina de Armand, que se deixou cair em cima de Lestat, com o rosto diretamenet em seus cabelos, tingindo suas ondinhas louras de vermelho. Passado o momento, não se lembrava mais da presença.*

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Fosse tarde pra dizer..

..ainda assim diria!
Fosse um nada, jogo tudo pro alto, e do fim vem um começo! xD

Hoej fui no centro com Green. Bem ,estou andando bastante com o Green pra falar a verdade husahasuh, isso prova que ele é muito diferente do que eu pensava ser rsrs; achava que ele era mais retraído, mas está sendo um ótimo amigo!
E agora estou jogando rpg co ma Gabii, e é tão melhor e mais simples *-*~
AHUHAEHAUHAE WonderWill atóron ♥
Jansson, Cris e Railaine continuam tão legais quanto sempre foram, minahs manhãs são felizes com eles. Até com a Mayara! xD

Pasmem: AGORA TIRO A EM WINTER E EM BEAT DE GHOST *O*

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Serenity Gustav pt.1

(10:28:19) Amadeo S. fala para Gustav: *Dmitri andava apressado na rua. Segurava sua pasta e quase que corria ao andar sobre o asfalto da rua ao atravessa a enorme rodovia. Desconsertado, assendia um cigarro enquanto segurava uma grossa pasta com folhas saindo pelos lados. Preso aos seus pensamentos ligados ao trabalho, Serenity parou no meio da rodovia exatamente no momento que passava um carro de grande porte*
(10:38:21) Gustav fala para Amadeo S.: *Gustav acabara de chegar em Londres, vestia uma calça preta com uma blusa de tricô cinza esuro, por cima um sobretudo preto que lhe cobria o corpo todo e quase arrastava no chão, andava um tanto desinteressado pelas ruas londrinas, não era a primeira vez que estivera ali, e não guardava boas recordações do lugar, dessa vez ia para a casa de seus tios que não via a muito, e prometera visitar logo que tivesse uma folga na faculdade. Enquanto andava destraído perdido em pensamentos quando uma longa buzina lhe trouxe rapidamente de volta a realidade, atravessava a rodovia neste momento, avistou uma pessoa ali parada e antes que pudesse pensar em qualquer coisa, puxou-o contra si, tirando-o da frente do veiculo*
(10:45:26) Amadeo S. fala para Gustav: *A madrugada era bem calma, apesar de escura. Seus instintos deveriam tê-lo avisado sobre o carro, mas estava tão distraído com a merda do cigarro e os papéis que quase estavam voando, que simplesmente não sentiu o vento se locomover. Sentiu um cheiro masculino desconhecido e de repente estava do outro lado da rodovia, e o seu trabalho todo espalhado pela calçada. Dmitri olhou bem o desconhecido sem entender direito o que havia acontecido e se recompos, sem muitas palavras* Muito.. obrigado. Eu acho *Estava imóvel entre os braços do rapaz, muito mais alto que ele*
(10:54:56) Gustav fala para Amadeo S.: *O rapaz havia agido por instindo e agora, analisando a situação, sentia-se um tanto quanto envergonhado, observou, ainda abraçado, calmamente a pessoa que salvara do carro, e só ouvindo sua voz notou que era um homem, então meio constrangido o soltou aos poucos e corou de leve* Hun... De nada. Você está bem? *Tinha voz leve e delicada, e aparentava ter uns 15/16 anos, embora já tivesse passado a maioridade* Precisa de ajuda com os papéis? *Olhou o homem com uma expressão preocupada e atenciosa no rosto*
(11:03:55) Amadeo S. fala para Gustav: *Ele sabia que teria corado também se não pudesse controlar esse tipo de coisa, mas ainda estava alarmado e instintivo. Quando se deu conta que ainda estava ali quieto, morto, inumano, se afastou do abraço aquecido e do cheiro humano do rapaz , se abaixando para pegar os papéis* Desculpe o incômodo, não sou tão... distraído. *Possuia uma voz indiferente e feminina de certa maneira, mas era perceptíve lque era um rapaz, pelo porte e o modo bruto(e proposital) que se movia, transpassando a impressão de que não estava muito a vontade*
(11:18:19) Gustav fala para Amadeo S.: *Gustav deu um meio sorriso, quase que envergonhado, abaixou-se junto ao rapaz, e mesmo que sua ajuda tivesse sido rejeitada, começou a recolher os papéis e logo os entregou ao moreno, olhava-o admirado, raramente via alguém tão belo em seu país, costumava ser muito indiferente a qualquer um que passava por ele, e até mesmo as mulheres que sua mãe apresentava a cansativamente, mas simplesmente não conseguia ser indiferente ao rapaz que se encontrava a sua frente, o garoto tentava desfarçar seu olhar maravilhado, embora obtivesse pouco sucesso, antes que ficasse obvio demais, levantou-se sutilmente, olhou seu relógio e só agora notara que já se passava das duas da manhã* Eu tenho que ir, desculpe qualquer coisa... *Saiu andando meio sem rumo e voltou* Hun... Você pode me indicar para onde fica a Estação Central? *disse meio sem jeito, era notável que o rapaz não era Inglês pelo seu sotaque e aparecia, era muito branco e tinha os cabelos tão loiros que podiam ser confundidos facilmente com branco*
(11:19:16) Gustav fala para Amadeo S.: apresentava a ele cansativamente* u-u (11:19:36) Gustav fala para Amadeo S.: disfarçar*
(11:30:15) Amadeo S. fala para Gustav: *Ele estava atolado de trabalho, e tudo indicava que era tempo de descasar. Trabalhar durante toda a madrugada e modo berserk era assustador, até mesmo para um vampiro ,que dira a humanos. Terminou de catar mais rápido discretamente sem o rapaz notar enquant osaía e quando o mesmo olhou para trás, ele já estava com todas as folhas em mãos e dentro da pasta, que já estava fechada e arrumada.* Perdão o desiteresse, eu estou realmente cheio de trabalho, mal consigo pensar em qualquer outra coisa.. *sorriu timidamente e andou até ele* Eu o levo até lá.. Está muito tarde? O que anda fazendo por estas bandas? *Se notar, já estava usando charme para intimidar o garoto. Seu cheiro, sua aparência, seus gestos, todos eram encantadores para humanos, e até para alguns de sua espécie. Tomou rumo junto com o garoto, andando a seu lado e sem olhar para seu rosto, não se dignava a levantar a cabeça para um estranho. E um estranho alto.*
(11:40:46) Gustav (reservadamente) fala para Amadeo S.: *O garoto ficou feliz com a resposta receptiva do londrino* É, o trem acabou atrasando muito. Eu anseava por encontrar meu tio, mas terei de espera-lo até o amanhecer, acho que ele não gostaria de ser perturbado a essa hora... *deu um meio sorriso olhando o moreno baixinho enquanto falava, não que ele esperasse algo cortês de um desconhecido, mas a noite estava fria, e embora ele estivesse muito bem agasalhado, sabia que se ficasse parado por muito tempo começaria a sentir frio, sem contar o medo que sentia de ser assaltado, estava em um país quase que desconhecido por ele, e carregava muito dinheiro e materias pessoais consigo, e como Londres era uma cidade onde ele nunca tivera muita sorte, estava um tanto preocupado com como faria para passar a noite na estação, já que a essa hora, os hoteis não aceitavam mais a entrada de ninguém*
(11:50:39) Amadeo S. fala para Gustav: *Ele sabia que os ingleses costumavam não ser muito receptivos na calada da noite, tendo seus pequenos demonios imaginativos em mente. Riu um pouquinho de seu próprio pensamento e estendeu a mão para o estrangeiro* Sou Dmitri, se quiser podemos ir algum pub ou outro lugar que desejar, vejo que não é familiarizado com a cidade *ria naquela voz cristalina, forçava um sotaque inglês, e seria facilmente descoberto por alguem fluente na linguagem* É tarde em demasia para ir a algum outro lugar, ja´que está tão tarde. E aqui é um pouco perigoso...

(09:58:05) Gustav *O loiro ficou um pouco assustado com o convite, mas logo pensou que não teria outra oportunidade de conhecer o moreno melhor, se chocava um pouco com os próprios pensamentos, mas estava fora de controle o desejo que sentia de ficar a sós com o inglês* Se não for incomodo pra você, eu aceito *riu baixinho* Prazer, Gustav... * Apertou a mão do inglês e estava disposto a segui-lo pra onde quer que fosse*

(10:12:46)Amadeo S.Gustav:*Serenity sentiu o calor do rapaz transpassar suas luvas de lã* Eu sou Serenity Dmitri, mas pode me chamar do que qusier também, qualquer nome me é bem-vindo *disse fazendo uma pequena mesura. virou-se novamenet para a frente e continuou a andar, guiando o rapaz* Está um frio do cão, meu rapaz Gustav. Me siga, sinto-me obrigado a oferecer-lhe uma xícara de café bem quente e forte, conheço um lugar onde o café é delicioso e não custa quase nada. *paro ude repente lembrando-se de um detalhe que havai esquecido de mencionar* Sou Serenity, e sou homem. *riu um pouquinho, se tocando que estava com uma roupa que não ajudava muito ser reconhecido. Uma jaqueta escura de couro fechada, calças jeans desbotadas e um sapato social u mtanto surrado. Seus óculos possuiam armação grossa, fazendo passar a impressã ode ser um intelectual. Mas nã oqueria intimidar o garoto logo agora falando de seu trabalho* Mas me diga, o que o trás do exterior para minah amada Londres chuvosa? *O caminho era bem simples, como toda a cidade.*
(10:12:49) Amadeo S. fala para Gustav: +++ Passavam pela calçada enfeitada com grandes árvores frondosas que caiam às ruas como franjas de dentro de um pqrque qualquer. A cidade era muito barulhenta àquela hora, devido a clubes noturnos, boates e alguns boêmios diversos perdidos pelas esquinas da vida*
(10:37:59) Gustav fala para Amadeo S.: *O garoto estava claramente vestido com roupas de grife caras, e ficou feliz pelo homem não ter se intimidado com isso* Ah, obrigado... Quando os ingleses aprenderam a ser tão educados? *disse com seu sorriso torto caracteristico, o rapaz não conseguia sentir medo do homem, mesmo que fosse um descinhecido, seu jeito e suas vestes lhe faziam pensar que fosse um universitario ou um homem de negocios, e era tão lindo que ele não conseguia agir de uma forma menos calorosa* Vim visitar meu tio, prometi há tempos e finalmente tive um tempo extra... *andava devagar, aproveitando o momento apesar da chuva, que lhe incomodara um pouco*
(10:48:46) Amadeo S. fala para Gustav: Eu simplesmente não sou inglês *riu* Eu mor oaqui há muito, e sempre tive asco dos modos daqui. Os ingleses possuem lindos costumes e hábitos,e são be mdivertidos. Porém são esnobes e traiçoeiros *tentava em vã ofazer cabaninah com a outra mão para proteger o cigarro que acendia da chuva* Eu pertenço ao mundo antigo da Britânia *riu novamente, esperando algum tip ode reação esquisita* Sou Irlandês, Escocês o uqualquer cosia assim, não se preocuparam em me identificar no luga rque nasci. E hoje em dia vivo aqui pelo trabalho cansativo *Bufou. Pararam em baixo de uma sacada bem grande, que pertencia a uma enorme casa acinzentada de porta para a rua. Serenity tirou as chaves do bolso e colocou uma qualquer na porta que entrou certeira na fechadura.* Adentre, nobre cavalheiro *disse fazendo agora uma reverencia mais aprimorada, como se realmente fosse um cavaleiro ao abrir a porta da casa*
(11:02:27) Gustav fala para Amadeo S.: *o garoto riu baixinho e adentrou a local, não entendeu direito o que o rapaz quis dizer com 'mundo antigo' mas tentou ignorar* Entendo, então é isso... No que trabalha, Dmitri? *falava de modo mais intimo e sempre risonho, tentava ser o mais caloroso e simpatico possivel, e isso soava tão encantador, parecia uma criança com briquedo novo. Estava encolhido e com as mãos nos bolsos, sentia frio, e se afastara da porta, esperando o moreno entrar*
(11:12:19) Amadeo S. fala para Gustav: *Fechou a porta delicadamente, sem que batesse. Ofereceu-se para pegar o casaco do garoto e o enganchou num guarda-chapéu* Vamos, entre.. entá mais quente por aqui, Londres parece o Alasca nessa época do ano.. *sorriu* Eu bem... sou redator de uma revista.. *disse com u mcerto receio enquanto mostrava o caminho até um sofá grande e de aparencia confortável próximo à lareira automática. O rapaz estava tenso, notava. Tirou a aquecida jaqueta negra e a colocou apoiada em uma mesa. A sala aconchegante um dia parecia ter sido de grande magnitudo, mas hoje era apenas bagunçado. Um perfume almiscarado perfumava o ambiente.* Sente-se, se desejar.. eu vou fazer um café. Deseja comer alguma coisa? Ou ligar para o seu tio? *apontou o telefone*

domingo, 23 de agosto de 2009

Eu joguei tanto, mas tanto que sentei no chão e enfiei minha cara num saco pra respirar.

Hoje eu ia na flash mob do greenpeace, mas como acordei naqueeeela preguiça e não estava afim de me deixar no chão molhado de chuva do rio, fiquei em casa pra esperar pra encontrar os Lobis na pump.
Foi bem divertido. Fui de bus com Grim, daí encontramos JonJon, o Edu e o Woody lá xD
Quando voltamos, passamos na DiLidia pra comer pizza e daí na casa do Grim pra eu pegar o Diablo emprestado [que ele gravou pra mim 8D~] e eu instalei e fiz rede com a mamaein.
Eu dormi sentada na cadeira do computador de tanto cansaço. /fim de carreira.
Larguei o Lestat turnando sozinho :~

Спокойной ночи и до свидания!

Lestat Armand pt. 5 [very short]

(01:26:06) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Vampiros eram esplendorosos para humanos, para outros vampiros, e para o único ex-vampiro também. Por isso, Lestat não conseguia negar o prazer encantado que sentia ao toque de Armand, ao olhar cor de ouro, ao roçar do rosto dele no pescoço do menino, e, mais, no beijo cálido. Esforçou-se por responder.* Não, não tenho... você... você... é...é... mon ami, n'est-ce pas?[ meu amigo, não é?] *Não pensava direito, não calculava quanto Armand deveria amá-lo para conseguir resistir ao apelo voluptuoso da carne e do sangue infantis. Leves, as mãos do lourinho pousavam nas costas do vampiro, ambos curvados sobre a mesa da biblioteca daquela mansão que não pertencia a nenhum, onde ambos eram convidados de uma elegante festa londrina. O passado dos dois se metamorfoseava em encontro de ternura e lascívia. O beijo forte de Andrei calara o rapazinho que correspondia, também atraído pelo perfume do sangue de vampiro. agora só restavam gemidinhos de tesão, e o menino ainda não se dera conta de estar aprisionado nos + (01:26:47) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: braços do imortal querubim transformado em predador.*
(01:49:49) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Então o ruivo o envolvia com os braços, tocando de leve sua pele e intensificando cada vez mais o beijo. Armand estava quase explodindo com o desejo de tê-lo ali mesmo, mas não considerava um lugar seguro. O vampiro que o guardava era impossivelmente forte, lembrava-se, e não queria arriscar um ato tão imprudente como possuir o jovem rapaz que estava ali, colado nele. Só que não podia parar! Era instintivo quase, e sua consciencia quase o impedia de pensar, empurrando rapida e suavemente para a mesa, o deitando e se mantendo sobre ele a uma distancia indecente, ajoelhando-se na mesa e mantendo o quadril do rapaz entre as pernas e deitando seu peito sobre o peito de Lestat. * Você.. sabe.. o que eu quero dizer.. *sorria enquanto o beijava. Era uma posição delicada de se explicar, mas sua mente mal o permitia ver o perigo da situação*
(02:15:00) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Se Rarif quisesse fazer algum mal a Armand, nem o teria deixado se aproximar do menino. Amadeo estava inteiro ainda porque o Setita assim desejava, para o bem do lourinho que nem queria mais sair de casa, deprimido pela perda dos poderes, da personalidade adulta, da carreira, da fama. Lestat ficou embrigado com aqueles beijos do enfant terrible que Amadeo sempre fora, que agora parecia tão adulto ao outro, como se pudesse, finalmente, ensinar algo a Lestat, invertidas as posições. Dominado, o francesinho não rejeitava os beijos do ruivo, ao contrário, correspondia, dando beijos macios, molhadinhos, entrecortados de gemidinhos baixos. Ardia o corpo vivo e humano, quente de volúpia, sem se atrever como fazem os ativos. Lestat mudara muito, antigamente alternava-se entre passivo e ativo, mas, agora, infantilizado, perdera a atitude, e tinha motivos de sobra, mas, como podia, movia as peças do tabuleiro.* Você nem respondeu, Armand, nem respondeu se quer me ver pelado...Quer?*Como se tivesse escolha, caso + (02:15:10) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Armand decidisse que sim, ou não.*

sábado, 22 de agosto de 2009

Him Him Him Him Him Him!!!!!!!!!! ♥bjs

Hoje acordei com vontade de ouvir Him /hm
Daí fui pra escola achando que ia ser um inferno naquele troço putrefeito, mas não foi pasmem oo" É até melhor que o Fagundão /ESB
Então quand oeu estava voltando pra casa feliz da vida, tropecei na lama e caí de cara no chão. Entrei na creche, me limpei e dei de cara com dona Heloísa (vizinha feliz) que ficou toda preocupada e tals comigo pq machuquei o joelho, mas ficou de boa. Cheguei em casa, troquei de roupa, fui pro shopping fazer compras do mês e pagar contas. PAULO ME DEU UM ADAPTADOR WIRELESS USB E E E E E EU AGORA TENHO UM PC INTERNETADO *O*~~~~ atóron! *-* Comemos no Habbibs novo, eu comi uma pizza inteira de Pepperoni como de costume <3 e estou feliz. Joguei pump descalça, me fodi. Ahaha. Vou deixar meu curriculo na livraria nova e ser feliz.
Boa noite, só tava afim de contar o dia 8D~

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Lestat Armand pt. 4

(10:44:57) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Não havia sido a reumanização, apenas, que o tornara dócil daquele jeito irreconhecível. O sangue de Cristo, sorvido em beijo na boca, demorara mais de uma década para agir por completo, e ainda estava agindo, metamorfoseando o corpo e a personalidade do francês. Ninguém sabia dizer onde iria parar aquele processo. Rarif, o “dono” do menino temia o pior: a regressão a bebê, feto, quando finalmente Lestat desapareceria sem deixar vestígios genéticos. Rarif amava o menino, amava o mistério que o cercava, amava o poder do sangue de Deus, não uma metáfora, o sangue era real, alucinante, alucinógeno, escapava a todos os estudos que cientistas coordenados por vampiros faziam em torno de dezenas de amostras extraídas do lourinho. Armand estava diante de uma criança sagrada, era isso que Lestat se tornara. Em todos os tempos, nenhuma criança havia sido como ele, nem mesmo as mais jovezinhas, que diria um rapazote de 15 anos? + (10:45:26) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Esperto, o árabe deixava solto o ex-vampiro, mas, montava uma rede de vigilância em torno dele.Claro que Armand só estava com Lestat naquela biblioteca, aos beijos, porque de alguma forma isso era conveniente a Al-Hareck, embora o menino não soubesse de um centésimo de todas as tramas. Lestat se sentia feliz no reencontro, o amante permitia, mas, Armand podia apostar que tudo chegava ao conhecimento do homem. Depois que Armand concordou em ficar ali, Lestat ficou contente, deu-lhe um beijinho cálido nos lábios, abraçou-o, demorou-se olhando.* Armand, me beija de novo...*A voz submissa, morna, rouquinha, evidenciava o desejo de um modo terno e infantil.*
(10:59:20) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *O pedido de Lestat era inesperado para o momento, mas já sabia que uma hora ia acontecer. O pior que Armand podia esperar era exatamente o mesmo que Rarif, mas ele Tinha esperanças. Não tinha uma noção exata do que seria o sangue sagrado, mas não subestimava o que Lestat havia dito. Não tinha a intenção de ferir os sentimentos do rapazinho humano mas sempre acabava o fazendo sem a intenção, ou intencionalmente; não sabia dizer ao certo. Armando analizou novamente Lestat com toda aquela juventude, calculando quanto tempo ele ainda poderia ter de vida, mas seus olhos que brilhavam de maneira tão infantil e inocente, que novamente perdia o chão. Não era muito, mas nem tão pouco. Então o ruivo o tomou suavemente nos braços, e beijou terna e puramente o menino, como se dissesse que não havia perigo, que não precisava recuar. Transmitiu tudo isso sem dizer uma unica palavra dócil ou indócil, preferia assim ao invés de machucá-lo novamente com sua lingua ferina. *
(10:59:58) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: Armand* @@"
(11:26:25) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Quentinho, humano, vivo. Era assim Lestat se entregando àquele beijo, sentindo o pode vampírico pulsar em Armand, o que muito atraía o jovenzinho incapaz de recordar o perigo que todo bebedor representaria àquele sangue atraente que corria nas veias de Lestat. Quando o beijo terminou, delicioso, havia bastato para o garoto, o que era surpreendente, pois Lestat sempre fora insaciável. Ele se afastou, sentou-se sobre a mesa da biblioteca, no tampo de vidro, balançando as pernas realçadas pela cor vermelha da calça. O sobretudo violeta, muito longo, estava aberto. Os grandes olhos violeta se encantavam com a imagem de Armand, aquele Armand mais velho era uma delícia, mas, Lestat se esquecia de que era, agora, uma criança diante de Armand, e que isso podia ser chocante ao outro que, de um modo geral, parecia preferir, como Lestat, o amor dos maduros. Lestat coçou o narizinho ligeiramente arrebitado, sem desviar o olhar, não conseguia. Então, fez uma pergunta, sorrindo, sem malícia, como se chamasse Armand+
(11:26:43) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: brincar.* Quer me ver pelado, quer?
(11:27:43) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: Leia, na linha 1: "sentindo o podeR vampírico".
(11:39:33) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *Armand, Amadeo, Andrei. Ria-se suvamente com aquele comentário feito por Lestat. Seus longos cabelos tocavam uma estante, prendendo-o em pequenas fendas entre os livros. Puxou sua longa cabeleira e com muita destreza fez uma enorme trança para que não fosse mais agarrado por qualquer coisa inanimada. Não era tudo o que ele desejava em Lestat, mas ainda assim era ele. Possuia seu charme, sua voz e mesmo sob o intenso cheiro do sangue sagrado, o delicioso cheiro que sempre adorou nele.* Lestat, você brinca com fogo... *riu novamente e foi até o louro, apoiando suas mãos na mesa que se sentava, ficando de frente para ele. Sorriu um sorriso malicioso, porém meigo, com seus dentes vampirescos surgindo por entre os lábios. Lestat estava realmente brincando com fogo, ele agora era humano, e apesar de todo o auto-controle que Armand havia conseguido exercer durante tanto tempo, o ruivo ainda era um vampiro pronto para agir com seus instintos no momento que o sabor daquele cheiro tocasse seus lábios*
(11:50:51) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: *Ver Armand prendendo aquelas serpentes ruivas, aproximando-se da mesa fizera Lestat sentir-se quase paralisado. Ligeiramente zonzo, por certo, incapaz de fugir, se precisasse. Os dentesde vampiro se exibindo provocaram arrepios no corpo tenro do menino cuja voz não conseguia se firmar diante da volúpia.* Quer ou não quer ver, hein? *Mordeu de levinho os lábios, akeitou-se, as costas mais para trás, os quadris projetados mais para frente, provocando. Esticou uma das mãos, contornando a face do ruivo, suavemente.*Huuuuumm.... não quer, né? Por quê? Só por que não sou mais adulto, é? *Cintilavam os olhos violeta. Entre as pernas, o garoto estava durinho. Provocava sem ousar assumir-se ativamente, talvez nem tivesse consciência de que queria ser tomado.* Eu nem tenho medo de vampiros, não, sabia? *Corado, o rosto acentuava a lourice dos cabelos ligeiramente cacheados nas pontas e a cor violeta dos olhos que pulsavam pelo antigo comparsa. O cheiro do +
(11:57:11) Lestat deLioncourt fala para Amadeo.: sangue sagrado era algo similar a tâmaras doces ao leite e mel, sobrepondo-se ao Opium d’Yves Saint-Laurent, amadeirado e cítrico, que o estilista compusera, em 1977, para o jovem amante vampiro: Lioncourt. Ao fundo, acordes de infância e perversão. A criança encantada com o vampiro ruivo o enredava inocentemente. De alguma forma, na cabecinha de Lestat, sexo poderia ser somente brincadeira e sexo, e Armand era tão bonito e malvado que o outro não conseguia não o querer dentro de si, na língua e noutro lugar.*
(12:09:04) Amadeo. fala para Lestat deLioncourt: *O desejo que Lestat deixava transparescer o puxava cada vez mais para perto, e Armand, quase embriagado foi puxado diretamente para seu pescoço. Assim que sua pele tocou sua carne humana, quente e pulsante, atreveu-se apenas a beijar de leve o rapaz, sentindo a textura de seus cabelos, o aroma... e todo aquele perfume inebriante o clamava, quase gritava. O ruivo apenas continuou acariciando suavemente a pele do rapaz com o rosto, acostumando-se com o cheiro, o tornando um pouco mais suportável, algo que não lembrasse alimento: poder e sangue. Finalmente se afastando cerca de alguns centímetros, Armand olhou no fundos dos olhos que possuiam tal beleza magnífica impossivelment descritivel e sorriu* Acho que deveria ter sim Lestat, o que acha? *E então pousou novamente os lábios nos do rapazinho. Dessa vez conquistando terreno e o tornando ávido a cada momento que se passava, tomando Lestat nos braços e o puxando para si, para que não se soltasse. Ele havia provocado e agora teria o que ele queria.*

I Want You Now


I Want You Now

EU QUERO VOCÊ AGORA



I want you nowEu quero você agora
Tomorrow won't do Amanhã não serve
There's a yearning inside Há dentro de mim uma ânsia
And it's showing through E está transparecendo
Reach out your hands Estique suas mãos
And accept my love E aceite meu amor
We've waited for too long Já basta
Enough is enough Eu quero você agora
I want you now


My heart is achingMeu coração dói
My body is burning Meu corpo queima
My hands are shaking Minhas mãos tremem
My head is turning Minha cabeça revira
You understand Você entende
It's so easy to choose É fácil escolher
We've got time to kill Temos tempo para matar
We've got nothing to lose Não temos nada a perder
I want you now


And I don't mean to soundNão quero soar
Like one of the boys Como um dos garotos
That's now what I'm trying to do Não é isto que estou tentando fazer
I don't want to be Não quero ser
Like one of the boys Como um dos garotos
I just want you now Só quero você agora


Because I've got a lovePorque eu tenho um amor
A love that won't wait Um amor que não vai esperar
A love that is growing Um amor que está crescendo
And it's getting late E está ficando tarde
Do you know what it means Você sabe o que significa
To be left this way Ser deixado deste jeito
When everyone's gone Quando todo mundo se foi
And the feelings they stay Enquanto os sentimentos permanecem
I want you now Eu quero você agora

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Armand Lestat 3.

(11:35:10) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Sentia-se no paraíso. Finalmente! Armand "sofria" então dessa emoção que não sabia explicar bem o que era. Notando a rejeição de Lestat, agora não tinha certeza se recuava ou prosseguia. Alarmado então, suspirou enquanto soltava o pequeno Lestat que estava pousado em seu colo. O observava, perguntando-se se aquele ainda era o temível Lestat que havia conhecido décadas atrás.* Eu nunca te machucaria minha... criança. *remoeu então essa palavra por alguns segundos, sem saber qual o real significado que ele quis colocar.* Como eu poderia? *De cabeça baixa, focou sua visão para o ombro, abafando o que deveria ter sido um ato vergonhoso*
(11:42:40) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *"Criança", palavra dita por Armand, na situação de agora, possuía um sabor estranho, bom e terrível, porque o lourinho não era capaz de definir os sentimentos do outro, temia que a palavra fosse dita com desprezo e ironia, foi por isso que corou mais uma vez. Por outro lado, sentiu que podia confiar no ruivo, ele o soltara assim que Lestat pedira. Estar no colo de Armand era excitante, tanto quanto poderia ser perigoso se o moço resolvesse que em vez de proteger a criança iria abusar dela. Nem por um segundo o francês havia sido capaz de pensar que o belo ruivo estaria, de algum modo, envergonhado. Por certo a delicadeza desse Lestat indicava que nada nele fazia deduzir o Lestat Impossível de antes.* Merci, Armand, merci! Olha, se for ficar aqui em Londres, pode ir pra minha casa, quer dizer, do Rarifinho, não é?+ (11:42:59) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Não se dava conta de fazia o convite sem ser o anfitrião.*
(11:51:24) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Não, não precisa se incomodar com isso.. *envergonhou-se novamente, sentia-se amuado agora.* Eu acho que tenho como encontrar um lugar para ficar, não é muito difíil, não acha? *Sua intuição nada dizia, estava sem ação e mal imaginava o porquê da sua vergonha* É claro que posso ficar.. se ele não se importar... Ou se você não se importar... Lestat. *Um vento repuxou seus cabelos, o levando o cheiro do sangue que havia brotado de seus olhos posteriormente, então puxou um lenço e tentou limpar o que havia secado em seu rosto. 'Como?' pensou. 'Como pode ter mudado tanto assim?', agora ele não tinah mais dúvidas do poder do sangue dos imortais. Aquele que havia sido um forte e jovem vampiro poderoso agora era um garoto, jovem continuando a ir por este caminho.*
(12:21:43) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: *Adivinhar Armand envergonhado o lourinho não adivinhava, não, mas, o notava retraído, estranho.Os carinhos terminaram, e isso era ruim, o garoto gostava dos carinhos dos adultos, era viciado neles, na verdade.*Armand, você não me acha mais bonito, não acha? *Nem respondera quanto à hospedagem, era claro que desejava o amigo na casa, e o árabe permitiria, permitia todos os mimos ao francês rejuvenescido pelo sangue sagrado do Nazareno. Lestat abraçou mais forte o antigo companheiro, e deu-lhe beijinhos leves nos lábios, beijos com maciez infantil, um convite de alegria sem juízo algum. Armand podia ouvir-lhe o coração batendo cheio de vida, o corpo quentinho percorrido por arrepios e desejo.* Ah, se ficar na minha casa, a gente namora, não é? *Podia-se notar que o verbo "namorar" estava mal empregado.*
(12:31:10) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: *Este Armand era frio, porém charmoso. Não havia como responder aquela pergunta, então apenas sorriu enquanto sentia o toque quente em demasia de seus lábios nos seus próprios. Abraço o Lourinho e comunicou-lhe* Você é, sempre foi e sempre será lindo, digno de minha reverencia! *colocando o braço sobre o peito e envergando-se em reverencia, logo se levantando e então abrindo um longo sorriso. Abraçou o pequeno e acariciou seus cabelos, voltando a ficar de pé à frente do lourinho. Tomou-lhe então o braço, pousando sobre o seu e voltando a comunicar-se* Se você deseja assim, então vamos à sua casa, ou mansão, como deseja chamar. É bom também dar um certo sinal de vida para o Setita, não concorda? *Não se sentia muito bem em tratar alguem como seu superior que não fosse Marius, era difícil. Então ainda não conseguia pronuniar bem sua inferioridade ao vampiro*
(12:38:33) Lestat deLioncourt fala para Amadeo: Ssssshhhh....*Pediu silêncio ao ruivo, ajeitando-lhe umas mechas vermelhas que começavam a tapar os olhos cor de mel de Armand. Tocou-lhe os lábios com o indicador.* Não,a gente não vai agora, não, meu bem, a gente pode ficar aqui nesta biblioteca, é que o Rarif é muito, muito violento, sabe? Não é que nem o Marius, não. Mas, ele fica bonzinho se eu obedeço direitinho... Ele vai achar você tão criança quanto eu, só um pouco menos, eu acho, mas, vai gostar...*O que estava dizendo o infante? parecia não se dar conta da extensão da problemática que as palavras continham, talvez por que estivesse tão contente de não brigar com Armand, de o respeitar e sentir prazer na presença dele, vendo-o superior a Lestat. Um prazer que os grandes olhos violeta não escondiam, incansáveis a observarem cada menor detalhe do outro.* A gente espera ele mandar o segurança chamar a gente, tá bem?
(12:47:28) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: Humm *Armand fez uma careta ao ser informado sobre o Setita. Não gostava dele e era provável que não iria gostar mesmo quando o conhecece, mas logo confundiu as imagens em sua mente antes que fosse lido por algum dos seguranças muito bem escondidos naquela área* Bem, bibliotecas me agradam. Podemos ficar aqui sim, meu querido.. *sorriu amargamente, ainda não muito feliz pela autoridade do vampiro naquele lugar. Bufou. Como que Lestat ficou tão inofensivo assim? Será que por causa da sua "re-humanização"? Ou será que havia algo mais? Agora ele estava completamente inferior ao outro, e nunca havia visto Lestat tão vulnerável assim, mesmo que estivesse sendo transformado em humano, isso não deveria estar reconstruindo seu caráter. Ou destruindo... Será que sua mente também regrediria? Se perguntava. Será que ia regredir tnto que nunca ia se lembrar de mais nada? Por que o setita não havia trancafiado Lestat em algum lugar? Ele teria algum apreço por ele ou ele estava realmenet sendo "bonzinho"? Sua mente entrava
(12:47:37) Amadeo fala para Lestat deLioncourt: em conflito com ela própria. Suspirou.*